Vela brasileira sonha com medalha em todas as classes no Pan
Gazeta Press
A equipe brasileira da vela nos Jogos Pan-americanos de Guadalajara viaja ao México com esperanças de contribuir bastante no quadro de medalhas. O País tem chance de subir ao pódio nas nove classes (Hobie Cat 16, J24, Laser, Laser Radial, Lightning, Snipe, Sunfish e RS:X masculino e feminino) e melhorar o desempenho em relação ao Rio de Janeiro-2007.
"O objetivo é sempre a medalha, não importando a cor, pois isso já é difícil o suficiente. Sendo assim, da equipe que está indo ao Pan, nossa expectativa é melhor possível. Apostamos em oito medalhas. As mais esperadas, pois nada é garantido no esporte, são do Snipe e J24", revelou a chefe da equipe, Martha Rocha.
Para se adaptar à raia com ventos fracos e calor intenso em Puerto Vallarta, que fica a 300 quilômetros de Guadalajara, a delegação brasileira realizará uma aclimatação de cinco dias. O Pan começa no dia 14 de outubro, mas as regatas só tem início três dias depois, na segunda-feira dia 17. A última regata está marcada para o dia 24 de outubro.
Os velejadores viajam acompanhados de uma comissão técnica grande. O argentino Flávio Naveira é o consultor de regras, Paulo Lemos, o responsável pelo suporte de equipamentos, e Silvia Santos, da Marinha do Brasil, a meteorologista. A equipe conta com três técnicos: Bruno Di Bernardi (Laser, Laser Radial e Sunfish) Eduardo Melchert (Snipe, J24 e Lightining) e Fernando Pasqualin (RS:X masculino e feminino e HC16).
"Nosso trabalho é garantir o melhor atendimento e apoio aos atletas brasileiros, para que todos se concentrem em um bom desempenho. O corpo técnico é bem experiente e todos são muito profissionais, o que agrega muito ao time. Tenho certeza que faremos nosso melhor no Pan", disse a chefe da equipe.
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