SPORT
Para rubro-negros, vitória no clássico pode trazer um novo clima ao Sport
Diario de Pernambuco
Sport fora do G4. Torcida apelando para a violência. O clima na Ilha do Retiro numa semana pré-clássico não é dos melhores. Mas no futebol tudo pode mudar rapidamente. Basta um resultado favorável. No caso, uma vitória sobre o Náutico, sábado, nos Aflitos, pode virar a história em favor dos rubro-negros. E o que hoje parece ser o inferno vira, rapidamente, o céu.
O zagueiro Gabriel resumiu bem essa situação. "Uma vitória muda muita coisa. A situação hoje está complicada, mas a gente sabe o peso de um clássico. Mexe com toda uma cidade, com nós jogadores. Vencendo esse jogo, sabemos que as coisas vão mudar para o nosso lado", avaliou o defensor.
Nesta segunda-feira, a diretoria do Sport conversou com o elenco no vestiário. O encontro é rotineiro, acontece todas as segundas-feiras, após as rodadas. Dessa vez, teve um tom especial, devido aos acontecimentos do último sábado. De cobrança. "É uma conversa normal, que sempre temos após as rodadas. A cobrança aqui sempre existiu. Da torcida, da diretoria e comissão e de nós mesmos", contou Gabriel.
No sábado, o zagueiro quase viu uma tragédia acontecer, em meio às cenas de violência após a derrota para o Goiás. A filha dele, de apenas dois anos de idade, quase foi atingida por uma garrafa de vidro. "Graças a Deus minha esposa tinha tirado a minha filha do lugar onde caiu a garrafa minutos antes. Foi por pouco. Repudiamos esse tipo de situação violenta. O torcedor pode cobrar, mas dentro de campo", afirmou Gabriel.
O zagueiro Gabriel resumiu bem essa situação. "Uma vitória muda muita coisa. A situação hoje está complicada, mas a gente sabe o peso de um clássico. Mexe com toda uma cidade, com nós jogadores. Vencendo esse jogo, sabemos que as coisas vão mudar para o nosso lado", avaliou o defensor.
Nesta segunda-feira, a diretoria do Sport conversou com o elenco no vestiário. O encontro é rotineiro, acontece todas as segundas-feiras, após as rodadas. Dessa vez, teve um tom especial, devido aos acontecimentos do último sábado. De cobrança. "É uma conversa normal, que sempre temos após as rodadas. A cobrança aqui sempre existiu. Da torcida, da diretoria e comissão e de nós mesmos", contou Gabriel.
No sábado, o zagueiro quase viu uma tragédia acontecer, em meio às cenas de violência após a derrota para o Goiás. A filha dele, de apenas dois anos de idade, quase foi atingida por uma garrafa de vidro. "Graças a Deus minha esposa tinha tirado a minha filha do lugar onde caiu a garrafa minutos antes. Foi por pouco. Repudiamos esse tipo de situação violenta. O torcedor pode cobrar, mas dentro de campo", afirmou Gabriel.
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