O desafio das contratações no Santa Cruz
Depois de anos marcando passo, os tricolores finalmente concluíram a primeira etapa do ambicioso projeto de retornar a elite do futebol nacional. Os insucessos das temporadas anteriores, porém, deixaram o Santa Cruz sem qualquer margem para erro, sob a pena de não atingirem o objetivo de disputar a Série A em 2014, ano do centenário do clube. O próximo desafio é alcançar o acesso para a Segundona. Apesar da manutenção de uma base competitiva, dirigentes e membros da comissão técnica sabem que precisam ter um aproveitamento semelhante ao do ano anterior, em relação à contratação dos reforços. Mais do que o êxito dentro de campo, o cumprimento das obrigações do clube com os atletas promete facilitar esta tarefa de garimpagem.
A escolha dos jogadores com os quais o clube sentará para negociar cabe a uma força-tarefa composta por cinco integrantes, que têm atuado em frentes diferentes e mantido contato diário. Como no anterior, o técnico Zé Teodoro tem concentrado seus esforços na busca por jogadores no interior paulista. De “férias” em Americana, onde mora com sua família, o treinador têm feito um levantamento minucioso. O auxiliar técnico Sandro Barbosa e o gerente de futebol Ataíde Macêdo tem analisado as ofertas de empresários no Recife. Também na capital pernambucana, os diretores Constantino Júnior e Albertino dos Anjos se desdobram para equilibrar os pedidos de Zé Teodoro com a realidade financeira do clube.
Diante da conquista do Pernambucano e do acesso, em 2011, é natural que haja um maior investimento no departamento de futebol, principalmente no que diz respeito à folha salarial. Esta, inclusive, foi a principal imposição do treinador para a renovação de seu compromisso com a equipe. Os dirigentes, por sua vez, tratam de lembrar que a situação financeira do clube está longe de ser confortável. “Para montar um time competitivo e alcançarmos os nossos objetivos precisaremos novamente contar com o apoio da nossa torcida e pedir para que eles continuem pagando suas mensalidades e atraindo novos sócios apesar do fim do calendário de jogos”, explica o presidente Antônio Luiz Neto.
A escolha dos jogadores com os quais o clube sentará para negociar cabe a uma força-tarefa composta por cinco integrantes, que têm atuado em frentes diferentes e mantido contato diário. Como no anterior, o técnico Zé Teodoro tem concentrado seus esforços na busca por jogadores no interior paulista. De “férias” em Americana, onde mora com sua família, o treinador têm feito um levantamento minucioso. O auxiliar técnico Sandro Barbosa e o gerente de futebol Ataíde Macêdo tem analisado as ofertas de empresários no Recife. Também na capital pernambucana, os diretores Constantino Júnior e Albertino dos Anjos se desdobram para equilibrar os pedidos de Zé Teodoro com a realidade financeira do clube.
Diante da conquista do Pernambucano e do acesso, em 2011, é natural que haja um maior investimento no departamento de futebol, principalmente no que diz respeito à folha salarial. Esta, inclusive, foi a principal imposição do treinador para a renovação de seu compromisso com a equipe. Os dirigentes, por sua vez, tratam de lembrar que a situação financeira do clube está longe de ser confortável. “Para montar um time competitivo e alcançarmos os nossos objetivos precisaremos novamente contar com o apoio da nossa torcida e pedir para que eles continuem pagando suas mensalidades e atraindo novos sócios apesar do fim do calendário de jogos”, explica o presidente Antônio Luiz Neto.
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