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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

CASO ADRIANO


Polícia vai a hospital esperar alta de Adriene para fazer acareação

Jovem baleada dentro do carro de Adriano tem que pagar despesas do hospital que já ultrapassam R$ 50 mil. Ela ficará frente a frente com jogador


Policiais da 16ª DP (Barra da Tijuca) estão neste momento no Hospital Barra D'Or, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, à espera da alta de Adriene Cyrilo, atingida por um tiro dentro do carro do jogador Adriano, do Corinthians, na madrugada de sábado. A tendência é que a jovem de 20 anos seja conduzida diretamente para a delegacia para prestar novos depoimentos e passar por uma acareação com o atacante do Corinthians.
 Adriene Cyrilo tem outro problema a resolver além de esclarecer toda polêmica envolvendo o tiro no carro de Adriano. O jogador, que inicialmente pagaria os custos com a internação, voltou atrás em sua decisão. As despesas da internação ultrapassam a casa dos R$ 50 mil. Só a cirurgia custou R$ 25 mil.
Adriene passou por um procedimento de reconstrução do dedo indicador da mão esquerda nesta terça-feira. Os policiais foram até o quarto onde a jovem se recupera da operação.
Adriano afirmou que a jovem baleada dentro do seu carro "não tem caráter e agiu de má-fé" ao acusá-lo de ter disparado a arma dentro do carro dele.
De acordo com o delegado Carlos César Santos, que estava de plantão na 16ª DP no sábado, dia do incidente, Adriene relatou que, no momento do disparo que a feriu na mão esquerda, era Adriano quem manuseava a arma.
Confusão, contradição e depoimento de Adriano
Na segunda-feira (26), o jogador Adriano disse em depoimento à polícia que só pegou a arma que estava no carro após ela ter disparado. O jogador depôs durante 1h40 na 16ª DP (Barra da Tijuca) e garantiu que estava no banco do carona. De acordo com os primeiros dados da perícia, o tiro que atingiu a mão da estudante partiu do banco de trás.
Das seis pessoas ouvidas pela polícia, a estudante é a única que diz que o jogador estava no banco de trás do carro.
Segundo o delegado Fernando Reis, o nome da estudante baleada consta como vítima em três processos - um de lesão corporal, outro de ameaça e um de saidinha de banco.

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