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quarta-feira, 14 de março de 2012

COPA DO BRASIL

Para goleiro do Sport, 4 de Julho é um 'ilustre desconhecido'
Magrão, goleiro do Sport (Foto: Aldo Carneiro)Goleiro Magrão vai em busca do bicampeonato da
Copa do Brasil (Foto: Aldo Carneiro)
GLOBOESPORTE.COM

Remanescente de 2008, Magrão fala sobre a estreia na Copa do Brasil e assume não conhecer nada a respeito do adversário


O Sport começa esta semana esquecendo a liderança do Campeonato Pernambucano e foca em mais uma caminhada rumo ao bicampeonato da Copa do Brasil. O Leão estreia contra o 4 de Julho, em Teresina, Piauí, nesta quarta-feira. Campeão em 2008 pelo clube, o goleiro Magrão sabe que existe um gosto de 'quero mais' entre os torcedores, no entanto ele tem a noção que a competição é bastante difícil.
- Todo ano existe a cobrança para a repetição de 2008, mas sabemos que é um campeonato difícil. Temos que entrar ligados para não acontecer o tropeço do ano passado, quando caímos na segunda fase contra o Sampaio Correia. Mas estamos vindo de uma boa sequência de resultados e vamos forte para a Copa do Brasil - disse o capitão Magrão, que junto com o zagueiro César, é o único remanescente da histórica campanha de 2008, quando o Sport bateu o Corinthians nas finais.
O Sport está invicto há oito partidas no Campeonato Pernambucano e vai embalado para Teresina. Apesar de estar a dois dias da partida, os jogadores ainda não têm conhecimento de como atua o 4 de Julho. Mesmo com a pouca tradição do adversário, Magrão prega respeito.
- É um campeonato importante para todo mundo, não dá para menosprezar ninguém. Não conhecemos nada do adversário, mas entraremos na estreia com seriedade - frisou.
Mesmo com a Copa do Brasil como o próximo desafio, o Campeonato Pernambucano não poderia ficar de lado. Com duas falhas que acarretaram nos gols do América-PE, na vitória rubro-negra por 4 a 2, sábado, Magrão teve uma apresentação abaixo da média. No primeiro gol, não segurou um cruzamento rasteiro e soltou nos pés do adversário. No segundo, saiu errado numa bola levantada na área e ficou no meio do caminho.
- Achei que não deveria ter saído naquela bola. Saí porque vi dois jogadores do América-PE sozinhos, errei. Já no primeiro foi um lance de azar, que é difícil de pegar e quando dei o rebote, normalmente tem um jogador da gente, só que foi nos pés do atacante adversário. Se fosse para dar uma nota da minha atuação, dava um cinco. Tenho que dar moral para mim - brincou Magrão, que fez boas defesas, apesar das falhas.

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