Arbitragem pernambucana abaixo da média
CBF divulgou Classificação Nacional dos Árbitros e Pernambuco está deixando a desejar
JC ONLINE
A classificação da arbitragem pernambucana (nota 133,736) está abaixo da média nacional (150,551) quando levado em conta apenas as federações que têm clubes no Brasileiro da Série A. No mesmo critério, o Estado leva vantagem apenas sobre Santa Catarina (126,744) e Goiás (126,045) no quesito estados. Nacionalmente, Pernambuco está no 8º lugar. Os números foram extraídos da Classificação Nacional de Árbitros (CNA) 2011, divulgado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Anualmente, a Comissão Nacional de Arbitragem divulga o ranking dos árbitros. A classificação é elaborada a partir do somatório dos pontos obtidos nas últimas três temporadas. Os dados foram divulgados na última sexta-feira.
As planilhas apresentam o resultado final alcançado pelos árbitros em 2011, com base nas quantidades de partidas realizadas, nas médias das avaliações físicas, na nota teórica, mais a média final das análises dos assessores de arbitragem. Para extrair a média por federação, o Jornal do Commercio tirou a média dos árbitros por estado.
As planilhas apresentam o resultado final alcançado pelos árbitros em 2011, com base nas quantidades de partidas realizadas, nas médias das avaliações físicas, na nota teórica, mais a média final das análises dos assessores de arbitragem. Para extrair a média por federação, o Jornal do Commercio tirou a média dos árbitros por estado.
Pernambuco conta com 22 árbitros no quadro nacional, sendo 10 juízes e 12 assistentes. O melhor classificado é Erich Bandeira, com 588,92. O pior é Enéias Leite, com 25,17 – nos três anos da avaliação só apitou um jogo da Série D. No quesito físico, o primeiro lugar do Estado é de Gilberto Freire (9,5). Os piores rendimentos foram de João Marcelo Albert e Ana Karina, ambos com 8.
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