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terça-feira, 25 de setembro de 2012

NÁUTICO - CONVERSA NA QUINTA COM CBF


Presidente do Náutico diz que não ficou satisfeito com punição a árbitro

Paulo Paiva/DP.D.A/Press
Paulo Wanderley terá reunião com a Conaf na próxima quinta-feira

Paulo Wanderley elogiou decisão da CBF em punir juiz Pablo dos Santos Alves, mas marcou reunião com o presidente da comissão de arbitragem para quinta-feira



O presidente do Náutico, Paulo Wanderley, aprovou a punição do árbitro Pablo dos Santos Alves pela CBF, mas não está satisfeito. Na manhã desta segunda-feira, ele foi informado, por meio do presidente da Federação Pernambucana de Futebol (FPF) sobre a suspensão do juiz, que deixou de marcar um pênalti para o Timbu, na partida do último sábado, contra o Fluminense. Mesmo após isso, o dirigente marcou uma reunião com o presidente da Comissão Nacional de Arbitragem (Conaf), Aristeu Tavares, na quinta-feira.

Para o presidente alvirrubro, a satisfação completa só viria mesmo se o Náutico tivesse os pontos que acabou perdendo com o erro do árbitro. “Mas isso não é possível, não tem como voltar atrás. Não tem como ficar satisfeito apenas com a punição. Pelo menos, vejo que as providências estão sendo tomadas. Soube que o árbitro foi punido e enviado para a reciclagem. Não sei quantos jogos pegou, isso não cabe a mim”, afirmou Paulo Wanderley.

A punição não mudou os planos do Náutico, que preparou uma série de DVDs com imagens de erros de árbitros na partida com o Fluminense - além do lance do pênalti, a diretoria alvirrubra listou outras equívocos do juiz - e em outros jogos, como um contra o Atlético/MG. Os vídeos serão apresentados numa reunião com a Conaf, marcada para a quinta-feira, na sede da CBF, no Rio de Janeiro.

“Marcamos esse encontro e vamos levar tudo o que temos. Partidas em que o Náutico tem sido prejudicado. São alguns DVDs que já enviamos anteriormente e outros novos, como mais lances, para que eles tomem conhecimento dos fatos e para que isso não volte a acontecer”, contou Paulo Wanderley. “Já passou da hora da gente ser ouvido. Temos sido prejudicados em vários. Espero, sinceramente, que a partir de agora isso pare”, clamou.


Diario de Pernambuco

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