Mãe do torcedor Lucas Lyra fica animada com otimismo dos médicos do HR
Cristina Lyra percebeu o filho menos inchado, mas precisando controlar crises asmáticas
Há dez dias, o estudante Lucas Lyra, que levou um tiro na nuca em frente ao estádio dos Aflitos, segue na Unidade de Suporte e Atendimento Neurológico (Usan), do Hospital da Restauração. Nesta segunda-feira, a mãe do torcedor do Náutico, Cristina Lyra, deixou o sexto andar do hospital com um sorriso no rosto. Abraçou-se ao filho caçula, Joel, e a irmã Fátima Freitas de Brito, e contou que os médicos demonstraram um otimismo em relação ao quadro de Lucas.
"Eles disseram que estão conseguindo estabilizar o quadro do pulmão. Lucas é muito alérgico e tem asma. Então, eles precisam tratar isso para prosseguir com o tratamento. Mas pela primeira vez, desde que meu filho chegou aqui, senti a confiança de melhora por parte dos médicos. Eu sei que Deus está no comando de tudo", declarou Cristina, que costuma ajoelhar e orar segurando a mão do filho.
Os médicos esperam controlar as crises de asma para, na sequencia, realizar uma tomografia e localizar o projétil que segue no corpo do adolescente. "Antes de tudo isso acontecer, Lucas estava feliz da vida porque tinha tirado a carteira de motorista. Na semana passada, ele iria fazer uma entrevista para um novo emprego", contou Fátima Freitas, tia do garoto, que não conseguiu atingir nota de aprovação para o curso de ciência da computação na UFPE. "Este ano, ele queria se dedicar mais ao trabalho. Mas não havia descartado a fazer novamente vestibular. Às vezes, a gente pára e não acredita que estamos mergulhados nesta realidade. Vamos superar tudo isso", acrescentou Fátima.
"Eles disseram que estão conseguindo estabilizar o quadro do pulmão. Lucas é muito alérgico e tem asma. Então, eles precisam tratar isso para prosseguir com o tratamento. Mas pela primeira vez, desde que meu filho chegou aqui, senti a confiança de melhora por parte dos médicos. Eu sei que Deus está no comando de tudo", declarou Cristina, que costuma ajoelhar e orar segurando a mão do filho.
Os médicos esperam controlar as crises de asma para, na sequencia, realizar uma tomografia e localizar o projétil que segue no corpo do adolescente. "Antes de tudo isso acontecer, Lucas estava feliz da vida porque tinha tirado a carteira de motorista. Na semana passada, ele iria fazer uma entrevista para um novo emprego", contou Fátima Freitas, tia do garoto, que não conseguiu atingir nota de aprovação para o curso de ciência da computação na UFPE. "Este ano, ele queria se dedicar mais ao trabalho. Mas não havia descartado a fazer novamente vestibular. Às vezes, a gente pára e não acredita que estamos mergulhados nesta realidade. Vamos superar tudo isso", acrescentou Fátima.
Diario de Pernambuco
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