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domingo, 3 de março de 2013

ARBITRAGEM EM FAMÍLIA


Arbitragem está no sangue dos irmãos Luiz e Emerson Sobral

Mais velho, Emerson está no quadro da FPF desde 1995. Luiz, irmão mais novo, apita a Série A1 pela primeira vez



Uma conversa ao pé do ouvido ou por telefone. Depois, uma profunda oração. Na hora do jogo, rádio e televisão ligados ao mesmo tempo, apesar de ser indiferente quem ganhe, perca ou marque os gols. O interesse é apenas nos comentários feitos em relação à arbitragem.
Desde a década de 90, quando o filho mais velho, Emerson Sobral, hoje com 38 anos, ingressou no quadro da Federação Pernambucana de Futebol, que essa rotina passou a fazer parte da vida da dona de casa Elenisse Luiza de França, 60 anos.
Pois agora, esse ritual é em dose dupla. Luiz Cláudio Sobral, 31 anos, irmão mais novo de Emerson, pela primeira vez vive a experiência de apitar a Série A1 do Pernambucano. Na verdade, além dos passos do irmão, Luiz está seguindo também o caminho do seu falecido pai, Ismael Sobral, que foi árbitro amador. Ou seja, no clã dos Sobral, apito, cartão amarelo e vermelho é uma questão de família.

E esta herança não se restringe aos filhos de dona Elenisse. No quadro da FPF hoje, existem outros parentes. O assistente Bruno Vieira é filho do juiz Neilson Santos. O também auxiliar Jean Marcel é filho de Jossemmar Diniz. Ainda há os descendentes de ex-árbitros bem conhecidos. O pai de Giorgio Wilton é João José Venceslau, Cuíca. A dinastia Rufino segue representada por Sebastião Rufino Filho, enquanto Wildstar de Mendonça é filho de Wilson Souza de Mendonça.


JC Online

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