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sexta-feira, 29 de março de 2013

SANTA CRUZ - NOVA CHANCE


De volta ao time, Sorriso elogia nova formação do Santa e espera agarrar chance

Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
Sorriso espera que torcida não pegue mais no seu pé

Jogador será um dos cinco homens de meio campo do técnico Marcelo Martelotte no clássico de domingo, contra o Náutico, no estádio dos Aflitos



Depois de dez dias afastado dos gramados por conta de uma lesão muscular, Luciano Sorriso vai voltar a jogar. Justamente, em um clássico. O volante será acionado, domingo, contra o Náutico, por conta das ausências de Sandro Manoel e Anderson Pedra, suspensos. Terá mais quatro companheiros no meio: Natan, Raul, Renatinho e Tozo - esse último, com ele, encarregado mais na função da marcação. O atleta, que diz estar 100% clinicamente para a partida nos Aflitos, comentou sobre a nova formação adotada pelo técnico Marcelo Martelotte. 

"O 4-5-1 é um esquema diferente, mas com certeza vai dar certo. Não vejo um time defensivo. O Marcelo tem trabalhado com a gente, e vamos procurar dar o nosso melhor", falou Sorriso. "Eu mesmo estou sem sentir dor nenhuma mais. Passei quatro dias parados, treinei seis e não tem desculpa para nada. A equipe está motivada, pois vem de vitória e é vice-líder", complementou. 

Perguntado se o atacante alvirrubro Rogério receberá alguma atenção especial por parte dele, Sorriso se esquivou. "Não vai ter marcação individual. No setor que ele cair, vamos todos pegá-lo", disse. 

Quando estava jogando regularmente, Luciano Sorriso vinha sendo contestado por parte dos torcedores. O atleta diz ainda não entender demasiada cobrança. Mas espera fazer um bom clássico para se tentar se firmar na equipe, que vem tendo uma grande concorrência na cabeça de área. 

"Claro que não é bom quando a torcida pega no nosso pé. Com o estádio todo em cima de você, até Ronaldinho Gaúcho não rende. Mas todos os meus companheiros e a diretoria têm chegado junto de mim e falado que isso é uma injustiça. Isso me motiva", declarou. Sorriso, aliás, garante que, mesmo depois de ficar parado, não vê empecilhos para atuar em alto nível. "Joguei 16 jogos em 58 dias. Não tem como, em dez, eu perder o meu ritmo".


 Diario de Pernambuco

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