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quarta-feira, 20 de março de 2013

SPORT - DESMANDOS NOS CLUBES E A CULPA É DA IMPRENSA


Em artigo, presidente do Sport tenta explicar nota oficial e critica imprensa

Dirigente usou o site oficial do clube para se posicionar após polêmica

Mais um dia. Mais uma posição do presidente do Sport, Luciano Bivar, através do site oficial do clube. Após publicar uma nota oficial intitulada "Nota da Humilhação", o dirigente usou o principal veículo do comunicação do Rubro-negro para contestar a interpretação do que havia escrito. De acordo com o dirigente, a sua intenção não era expor as dívidas trabalhistas dos rivais Náutico e Santa Cruz, mas debater o cenário crítico que atinge todos os clubes do Brasil. No artigo, ele ainda diz lamentar o "mal entendido, principalmente a dirigentes, que me despertam admiração pelo seu trabalho e dedicação pelas entidades que defendem, se deixam envolver por jornalistas maledicentes."
Confira o texto do dirigente na íntegra
Impulsionado pelos meus instintos esportivos, talvez até Carmo de uma longa história de lutas no futebol, que já me fez inclusive morar 4 anos em Brasília para defender o justo e o bom no desporto brasileiro, sinto-me as vezes incompreendido, ou talvez, apedrejado como no conto de Kelsen, onde em um mundo que todos eram cegos e você dizer que só não existem trevas, mas há luz e cores, o chamam de ilusionista e impostor.

No entanto, uma força estranha me faz caminhar em busca da luz.

Esta semana estive pessoalmente com o presidente da CBF, José Maria Marin e com o santista e Governador de São Paulo, Geraldo Alckmim transmitindo as nossas angústias nos descaminhos do nosso futebol, e a não menos surpresa da enorme receptividade em juntarem-se a nós, e enfileirarem-se em uma nova caminhada em prol das modificações da defesa dos Clubes de Futebol, de todo este extenso país.

Quando falo em dívidas de clubes, não é privilégio apenas dos nossos, não adianta nominá-los, mas, já atingem perto de um bilhão e meio em todo o país, o que não me deixa a menor dúvida, de que alguma coisa está errada, e eu tenho a presunção do diagnóstico. Adoraria se uma parte da imprensa cuidasse do bem, e não em fomentar fofoca e discórdia, talvez pudéssemos chegar mais cedo ao razoável.

Não se trata de uma análise contextual de desculpas, mas o lamento pelo mal entendido, principalmente a dirigentes, que me despertam admiração pelo seu trabalho e dedicação pelas entidades que defendem, se deixam envolver por jornalistas maledicentes, motivados por fraquezas humanas que “só Freud explica” e pronunciam indelicadezas contra a minha pessoa. No entanto, resisto pelo repouso inabalável da minha fé em Deus, onde jamais descaminharei pelo virtuoso caminho da solidariedade e do bem.
 Diario de Pernambuco

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