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sábado, 30 de março de 2013

SPORT - VOLTAR A TITULARIDADE


Após sair do time, Marcos Aurélio corre em busca do espaço perdido com Guedes

Bruna Monteiro Esp.DP/D.A Press
Marcos Aurélio não quis dar entrevista na sexta (28)

O sol estava a pino na manhã de ontem. No campo auxiliar, Marcos Aurélio corria. Suava a camisa. Era treino apenas para os jogadores que não participaram dos 90 minutos contra o Chã Grande. A presença do atacante, nesse tipo de movimentação, seria quase impossível quando do anúncio de sua contratação. Afinal, o atacante chegou para ser titular absoluto, mas passou a amargar a reserva após a primeira partida comandada por Sérgio Guedes.

No duelo com o Chã Grande, anteontem, o atleta teve a primeira oportunidade após dois jogos de fora. O detalhe, porém, é que ele começou a partida no banco. Foi preterido pelo jovem Erico Junior. Aos 12 minutos do segundo tempo, pisou no gramado da Ilha do Retiro e logo reanimou a equipe. Com chutes de longa distância, Marcos Aurélio virou uma das principais armas ofensivas. Provou que tem condições de ser titular e engrossou a concorrência no setor. Para muitos, ele ainda é a peça que falta no “novo” time montado por Guedes.

Ontem, diante do bom desempenho, o atacante foi solicitado para a entrevista coletiva. Após a movimentação, que passou das 12h, ele se encaminhava para entrar nos vestiários. Foi questionado pela assessoria de imprensa, mas se negou a falar. Aparentou chateação.

Talvez, fosse apenas um sinal de cansaço. Talvez, seja um reflexo de um momento em que ele não esperava passar no clube após amargar uma temporada em que também foi reserva no Internacional. Já se sabe também que o jogador não se sente à vontade diante dos microfones.

Respeito
Antes do duelo com o Chã Grande, Sérgio Guedes foi questionado sobre a situação de Marcos Aurélio no grupo. O treinador disse que esperava ver o futebol que o atleta desempenhou em 2006, no Bragantino. Deu o recado de que queria mais. Após o duelo da última quarta-feira, o comandante leonino comentou a situação de jogadores que se encaixam no perfil do atacante. “Eles respeitam as minhas escolhas. Sabem que, antes de eu ser o comandante, eu quero o melhor para o Sport. A gente tem uma relação muito boa”, afirmou.
Diario de Pernambuco

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