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segunda-feira, 29 de julho de 2013

SANTA CRUZ - TRANQUILIDADE TOTAL

Apesar da pressão, Sandro se diz tranquilo no comando do Santa

Técnico tricolor preferiu elogiar o Baraúnas, diz que torcedor tem "memória curta", mas avalia criticas como "normais"


Se o técnico Sandro Barbosa não era unanimidade diante da torcida do Santa Cruz, após a derrota vergonhosa deste domingo para o Baraúnas a insatisfação com o comandante coral cresceu ainda mais. Após a partida, havia a expectativa sobre uma possível demissão do treinador. Possibilidade descartada pelo diretor de futebol Constantino Júnior. No entanto, o dirigente afirmou que espera uma “resposta” do time e da comissão técnica já na partida de quarta-feira, contra o Rio Branco, novamente no Arruda para tratar de possíveis “mudanças ou permanências”. A pressão sobre Sandro existe.

Em sua entrevista coletiva, que demorou mais do que o normal para ser iniciada (quase uma hora após a derrota), o técnico tricolor aparentou tranquilidade e preferiu elogiar a atuação do Baraúnas. “Foi um dia em que nada deu certo. O Baraúnas fez um excelente jogo. A pressão do torcedor existe, é normal. Mas prefiro trabalhar com a cabeça tranquila. Não analiso futebol por uma partida. Se tivéssemos ganho diriam que a equipe tinha dado liga. Os nossos jogadores não viraram os piores do mundo por causa dessa partida”, analisou.

Sandro, inclusive, não quis adiantar se fará mudanças na equipe para o jogo contra o Rio Branco. Um será forçada, já que o volante Tozo cumprirá a suspensão automática pela expulsão de ontem. “Temos dois dias para trabalhar. Realmente eu gosto da repetiçção, de dar moral ao jogador. Mas vamos ver como está a cabeça de cada um. Vou mudar na hora que eu achar que tenho que mudar. Nunca por pressão da imprensa ou da torcida”, explicou.

Para o treinador, ter um jogo logo na quarta-feira é algo positivo. "É melhor ter um jogo na quarta para reverter isso logo. A torcida tem memória curta torcida memoria curta. Esquece tudo o que eu fiz pelo que Santa Cruz. E já existe uma má vontade por eu ser da casa e por nunca ter sido treinador", encerrou.
Diario de Pernambuco

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