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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

BRASILEIRO SÉRIE A - PERDEU DE NOVO

Náutico volta a jogar mal e perde para o Bahia, na Arena Fonte Nova: 2 a 0

FELIPE OLIVEIRA/AGIF/ESTADÃO CONTEÚDO
Após derrota, Timbu agora vai encarar o Sport no 2º jogo da Sul-Americana, nesta qu

Em mais uma má atuação no Brasileirão, o Timbu sofreu mais um revés e se afunda na lanterna do campeonato


É cada vez mais dramática a situação do Náutico na Série A do Campeonato Brasileiro. Neste domingo, o alvirrubro voltou a jogar mal. Demonstrando uma completa apatia em todos os setores de campo, os pernambucanos perderam mais uma no Brasileirão. Diante de um Bahia que pouco fez para merecer a vitória, o Timbu conseguiu ser ainda mais frágil e caiu por dois a zero. Com apenas oito pontos, o Náutico permanece na lanterna da competição, cinco pontos atrás do vice-lanterna, Portuguesa, e a nove do Criciúma, o primeiro fora da zona de rebaixamento. Sem vencer há cinco jogos na Série A, o futuro se apresenta amargo para os alvirrubros.

Tecnicamente, o primeiro tempo deixou muito a desejar. De ambas as partes. Náutico e Bahia mostraram, na etapa inicial, por que não venciam há quatro jogos neste Brasileirão. Jogando em casa, o tricolor tentou assumir o controle do jogo, indo para cima do alvirrubro com maior volume, porém sem muita eficácia ofensiva. Aos 11 minutos, Auremir por pouco não comprometeu o Timbu, ao furar um corte, que bateu em seu braço. Para sorte dos pernambucanos, o árbitro não interpretou o lance como passível de marcação de pênalti.


O Náutico, paulatinamente, foi equilibrando as ações da partida, passando a ter ligeira vantagem em relação à posse da bola. O alvirrubro, entretanto, limitava-se a se defender, arriscando pouco no ataque. O Timbu não verticalizava o seu jogo, trocando muitos passes para o lado ou mesmo para trás, apelando sempre para os zagueiros. O meio-campo do Náutico inexistiu praticamente em toda a primeira etapa. Derley e Martinez falhavam muitos passes.

A equipe de Jorginho arriscava muito nas bolas longas, à procura de que Jones Carioca e Olivera fizessem o pivô. Apenas aos 40 minutos o Náutico deu seu primeiro chute ao gol do Bahia, por intermédio de Tiago Real. O meia, inclusive, balançou as redes do tricolor de aço aos 43, porém o gol foi anulado, por impedimento. No geral, contudo, foram os baianos que tiveram as melhores oportunidades de abrir o placar no primeiro tempo.

Se a torcida alvirrubra havia ficado satisfeita com o crescimento do time no fim da etapa inicial e esperava que a equipe voltasse com o mesmo ímpeto, enganou-se. Assim como no começo da partida, foi o Bahia que assumiu o controle do jogo, pressionando o alvirrubro pernambucano desde o primeiro minuto da etapa complementar. Aos 11, depois de muita insistência dos tricolores, Hélder se aproveitou da larga distância entre a defesa em bloco baixo e a linha de volantes muito adiantada, marcando por zona, para acertar um belo chute de fora da área. Indefensável para Ricardo Berna.

Após sofrer o gol, o Náutico voltou a equilibrar a partida e procurou assumir uma postura ofensiva que ainda não havia tido em todo o jogo. Mas foi o Bahia que chegou ao seu segundo gol. A defesa alvirrubra apenas assistiu à troca de passes dos baianos e se limitou a ver Fernandão subir para cabecear e garantir o retorno do Bahia às vitórias no Brasileirão.


Ficha técnica

Bahia 2
Marcelo Lomba; Madson, Demerson, Lucas Fonseca e Rafael Miranda (Diones); Raul, Fahel, Hélder e Marquinhos Gabriel (Feijão); Fernandão (Obina) e Wallyson. Técnico: Cristóvão Borges.

Náutico 0
Berna; Auremir, Leandro Amaro, João Filipe e Bruno Collaço (Morales); Elicarlos, Martinez, Derley (Maikon Leite) e Tiago Real; Jones Carioca e Olivera (Jonatas Belusso). Técnico: Jorginho.

Local: Arena Fonte Nova (Salvador-BA).
Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ)
Auxiliares: Vicente Romano Neto (SP) e Broney Machado (PB)
Gols: Hélder (B), Fernandão (B)
Cartões amarelos: Lucas Fonseca (B), Demerson (B); Martinez (N), Bruno Collaço (N).

Bahia/Site Oficial
Equipe alvirrubra voltou para o segundo tempo com mesma postura apática do primeiro















Diario de Pernambuco

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