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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

NÁUTICO - INSATISFEITO

Presidente do Náutico revela insatisfação com Arena Pernambuco

Paulo Wanderley destacou que alguns pontos do contrato com o consórcio que administra o estádio precisam ser revistos. Mas descartou rompimento


Os problemas ocorridos no clássico entre Náutico e Sport pela Sul-Americana, com brigas entre torcedores dos dois times na área vip, abalaram a relação entre o clube alvirrubro e a Arena Pernambuco. Em entrevista ao Superesportes, o presidente timbu, Paulo Wanderley, confirmou que o Náutico está insatisfeito com alguns pontos do contrato firmado com o consórcio que administra o estádio. No entanto, a possibilidade de rompimento está descartada no momento. O acordo é válido pelos próximos 30 anos.

Segundo Paulo Wanderley, além da confusão entre torcedores alvirrubros e rubro-negros, que dividiram o mesmo espaço no clássico da última quarta-feira, o tratamento dados aos sócios timbus na Arena também não vem agradando o clube.


"A possibilidade de rever alguns pontos existe, como em qualquer contrato. Realmente não estamos satisfeitos com algumas coisas que precisam ser revistas e o clube precisa ser ouvido em determinados assuntos. No jogo contra o Sport, muita gente da torcida adversária ficou no espaço destinado a torcida do Náutico e isso gerou tumulto. Se houver algum problema na Justiça Desportiva quem será penalizado é o Náutico, não a Arena", explicou o mandatário timbu. 

"Há um conjunto de coisas que não estamos satisfeitos como o tratamento dado ao sócio. É o sócio do Náutico quem vai viabilizar a Arena. Nos últimos jogos já conseguimos baixar sensivelmente os valores de ingressos para os sócios. Contra o Sport alguns deles foram vendidos por R$ 15", lembrou Paulo Wanderley, que descartou uma medida mais drástica com relação ao contrato.

"Ontem (nessa quinta-feira) tive uma longa reunião com o pessoal da Arena. E eles tem esse sentimento de que algumas coisas podem ser melhoradas para atender as nossas necessidades. Nunca foi ventilado qualquer tipo de rompimento. Nem vejo motivos para isso. Enxergo que ajustes precisam ser feitos e espero que eles sejam atendidos. Se isso não acontecer, vamos voltar a conversar e ver a decisão que iremos tomar", encerrou o presidente alvirrubro.


Diario de Pernambuco

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