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sexta-feira, 30 de maio de 2014

SANTA CRUZ - APRESENTAÇÃO OFICIAL

Santa Cruz apresenta Wescley e Tony, que realiza agora sonho do pai tricolor

Lateral Tony e meia Wescley foram apresentados nesta quinta-feira no Arruda

Pernambucano, novo lateral falou de passado no estado, quando foi preterido no Sport. Por sua vez, Wescley negou ser "líder técnico" sugerido pelo treinador Sérgio Guedes


Tony é pernambucano, mas só vai agora atuar profissionalmente em um clube do estado. Chegou a fazer um teste no Sport. À época, o treinador do base rubro-negra era Ataíde Macedo, hoje gerente de futebol do Santa Cruz. Acabou sendo preterido por ele. Por ironia do destino, o lateral foi parar no Arruda. Apresentado nesta quinta-feira junto do meia Wescley, o atleta falou que está realizando agora o sonho do seu pai, que é tricolor. Empolgado, negou rusgas com Ataíde e até brincou: "Falei com ele quando o reencontrei. Ele nem lembrava mais de mim". 
Vindo da Portuguesa, Tony pregou trabalho no Santa Cruz para disputar vaga com Nininho e Oziel na lateral direita. "Cheguei primeiro para trabalhar. Agradeço a oportunidade. Sempre tive vontade de jogar aqui. Meu pai é torcedor do Santa e é um orgulho para ele eu vestir esta camisa", disse. "Sou pernambucano, sei da cobrança da torcida do Santa, que é a maior daqui. Digo que estou agora voltando à minha casa", completou, em tom de elogio. O atleta ainda falou que não está 100% fisicamente. Disse que, como há tempo não joga 90 minutos em sequência, ainda está em torno de 70%.
Wescley
Faz tempo que o meia está na mira da diretoria do Santa Cruz. Desde a última Série C, quando Wescley defendeu o Betim/MG. Enfim no clube coral após passagem pela Chapecoense/SC, o jogador se mostrou contente em defender o time coral na Série B. "Tive um contato com o clube no fim do ano passado. Não sei explicar o motivo, mas não deu certo. Me senti feliz em ter recebido uma proposta novamente. Joguei contra o Santa Cruz quando eu estava no Betim e vi que o clube tem uma torcida que incentiva, um dos maiores motivos para eu vi para cá", disse. "Sei da força do Santa no cenário brasileiro e vamos brigar para subir", acrescentou.
No entanto, Wescley deu a entender que não é ainda o "líder técnico" pedido outrora pelo treinador Sérgio Guedes para organizar o meio-campo. "Minha característica é mais velocidade, sou agudo e vou para cima. Tenho, sim, um bom passe e vamos ver, quem sabe, se me encaixo nesse perfil aí", minimizou em seguida. Diferentemente de Tony, o atleta deve ficar à disposição mais rápido.
"Eu estava jogando normalmente na Chapecoense. Entrei no último domingo contra o Palmeiras. E, se o professor optar por mim, espero ajudar". A dupla chega ao Arruda com contrato até o fim da temporada e esperam agora regularização para poder atuar na Série B do Campeonato Brasileiro.


Diario de Pernambuco

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