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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

SANTA CRUZ - CAÇA RATO FICA CALADO

Caça-Rato evitar falar sobre discussão com torcida, mas Léo Gamalho sai em defesa do colega

Caça-Rato treinou normalmente, mas não quis comentar o episódio com a torcida no sábado

Torcedores cobraram do atacante, após o jogo com o Icasa e quase houve uma briga


Alvo da insatisfação da torcida após o empate em 1 a 1 com o Icasa, no sábado, mesmo sem ter entrado em campo, Flavio Caça-Rato treinou normalmente neste domingo. Subiu ao gramado junto com os demais jogadores e aparentava tranqüilidade. Brincou com os companheiros, riu bastante e partiu para o campo para o treinamento.
No sábado, Caça-Rato foi abordado por torcedores ao deixar o vestiário e se dirigir ao carro para ir embora. Ele chegou a ser xingado e reagiu, quase brigando com alguns torcedores. Foi preciso a intervenção de pessoas que estavam por perto para evitar uma confusão maior.
Apesar do incidente, Caça-Rato não quis falar neste domingo. Abordado pela reportagem, ele evitou o contato. Os companheiros, no entanto, não deixaram de defender o atacante. Léo Gamalho foi um dele. Para ele, o que aconteceu no sábado foi um "absurdo, que não pode se repetir".
Gamalho reconheceu que o momento do time não é bom e não negou o direito da torcida de cobrar, mas deixou bem claro: a cobrança só pode ser feita dentro de campo e não fora dele. "Acho um absurdo um jogador deixar o seu local de trabalho e ser abordado pelos próprios torcedores. Ainda mais o Caça-Rato, que se o Santa Cruz está onde está foi graças a um gol dele. Acho que pode prostestar dentro de campo, não tem problema. Mas quando parte para a violência isso não vai ter o meu apoio", afirmou o atacante.


Diario de Pernambuco

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