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sexta-feira, 31 de julho de 2015

NÁUTICO - DESAFIO PELA FRENTE

Náutico tem o desafio de parar o melhor ataque da Série B do Brasileiro na Arena Pernambuco

O objetivo é parar a dupla de ataque do Macaé. Missão difícil, mas não impossível para Júlio César

Pipico e Wesley têm 15 gols marcados e serão uma ameaça permanente nesta sábado


24 gols em 15 jogos. Não é um número tão expressivo, mas esses gols colocaram o Macaé, dono do melhor ataque da Série B, como candidato a uma vaga no G4. Uma vitória neste sábado não colocaria os cariocas entre os quatro mais bem colocados. Faria pelo menos encostar no Timbu. Contudo, no CT Wilson Campos o pensamento passa longe disso. 
O objetivo é parar a dupla de ataque composta por Pipico e Wesley, que marcou 62,25% (15) dos gols dos cariocas. Missão difícil, mas não impossível na visão de Júlio César. “É mérito do Macaé que está fazendo por merecer. Para não tomarmos gols precisamos que todo mundo marque eles. Que comece lá na frente, do Douglas. Se conseguirmos marcar bem podemos vencer”, afirmou o capitão. 
Apesar das mudanças do Macaé, equipe em que passou antes de chegar ao Náutico, Bruno Alves conhece bem o adversário. Não como na sua época. Mas sim por observar o que seu antigo clube vem fazendo, já que o elenco não é o mesmo. “Sabemos da qualidade deles, mas temos uma defesa muito boa. Vamos fazer de tudo para que não tomemos gol para sairmos com a vitória. São dois atacantes de ponta e vão explorar muito esse setor”, analisou o meia.
Gols no início têm que parar
Pelo segundo jogo consecutivo o Náutico sofreu gols antes dos cinco minutos de jogo e precisou correr atrás do prejuízo. Na Arena Pernambuco deu certo. A virada veio. Já no Paraná o time não teve poder de reação. Um problema que Júlio César deseja ver corrigido o quanto antes. “Fica muito mais difícil porque o Lisca bola uma estratégia e tudo o que ele construiu vai por água abaixo Você fica mais exposto você tem que agredir o adversário. Quando já começamos perdendo é muito difícil. Tudo tem que ser mudado dentro de campo sem que o treinador tenha tempo de reorganizar as peças. Não estamos entrando em campo desligados, mas precisamos estar mais atentos.” 

Diario de Pernambuco

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