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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

NÁUTICO - RECUPERAR A ALEGRIA

Apresentado pelo Náutico, Esquerdinha diz que espera recuperar a felicidade em jogar futebol

"Estou feliz por estar retornando à capital. Eu sou do Recife. Queria voltar para cá", afirmou o meia Esquerdinha

Recifense, meia-atacante optou pelo Timbu para poder jogar em sua terra natal


De volta para casa. Esquerdinha nunca jogou profissionalmente pelo Náutico. Mas, foi no alvirrubro onde tudo começou, ainda pelo infantil do Timbu. No futebol profissional, seu início foi no Santa Cruz, onde não conseguiu se firmar. E desde que deixou o Recife, em 2009, o atleta começou uma peregrinação por praticamente todas as regiões do país: Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste. Andança que, embora tenha dado experiência a este filho do Ibura, fez com que o jogador, hoje com 26 anos, perdesse o encanto pela profissão. De volta à terra natal, Esquerdinha espera aproveitar sua passagem pelo Náutico para recuperar a felicidade no futebol.
Treinando com o elenco timbu desde 26 de janeiro, o meia-atacante só nesta terça-feira foi apresentado oficialmente como jogador do Náutico. Em sua primeira entrevista coletiva, o atleta voltou a falar sobre o porquê de ter escolhido o clube. “Estou feliz por estar retornando à capital. Eu sou do Recife. Queria voltar para cá. Jogar uma temporada aqui”, comentou. Revelando, logo em seguida, o que busca neste retorno à terra natal. “A gente roda tanto e muitas vezes não fica tão feliz. Espero voltar a sentir alegria no futebol e poder ajudar a equipe do Náutico”, declarou.
Tendo dado seus primeiros passos no esporte nas categorias de base do Náutico, foi no Santa Cruz onde Esquerdinha deu início à carreira profissional. Nesta volta ao Recife, o meia-atacante comenta a falta de oportunidade aos jogadores da base, por parte não só dos clubes não só locais, mas brasileiros de modo geral. 
“Fico triste em falar dessa situação. Infelizmente, isso acontece. Em muitos lugares acontece de o jogador ser mais valorizado fora do que na própria casa”, opinou. O jogador, entretanto, deixa claro não ter mágoa do tricolor. “Mas gostava muito que eu tivesse estourado aqui”, disse. Agora, tem a oportunidade de, finalmente, não só recuperar a felicidade, mas também escrever seu nome no futebol local.


Diario de Pernambuco

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