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sábado, 30 de julho de 2016

NÁUTICO - EXPLICAÇÃO DE GAALLO

Gallo explica recuo do Náutico após o gol marcado e dá méritos à forte marcação do Tupi

"Só que, como qualquer time no Brasil, não conseguimos ser brilhantes em todos os jogos", destacou Gallo

Técnico alvirrubro lembrou que nem sempre o time apresentará um futebol brilhante


Apesar da vitória sobre o Tupi por 1 a 0, o técnico Alexandre Gallo saberia que teria de responder sobre as mudanças no segundo tempo. Alterações que causaram temor ao Timbu em alguns momentos. Com as saídas de Hugo e Renan Oliveira da equipe, o Náutico recuou e, consequentemente, chamou o adversário para o seu campo. O empate não saiu porque Júlio Césa estava atento e faltou qualidade aos mineiros. Algo que Gallo tentou explicar. 
“O Hugo faz um grande trabalho, mas hoje não estava no seu melhor momento técnico. Trabalhamos a semana toda com ele e sabíamos que ele não estava bem. Como já era previsto uma substituição, com ele mesmo, preferi tirar ele no primeiro momento. Com as substituções do adversário, precisava deixar o Jefferson Nem para não perder velocidade. O Renan já atuou como segundo volante, mas não poderia perder essa briga no meio de campo”, justificou.
Além do time recuar, Alexandre Gallo admitiu que o futebol do Náutico não foi dos melhores. Não por falta de competência da sua equipe, mas por mérito do adversário que foi muito bem na visão de Gallo. “Eu acho que fizemos um bom jogo técnico contra o Avaí. Nesse jogo o adversário teve seus méritos e nos marcou muito bem. A vitória era fundamental para estarmos entre os cinco, seis primeiros. Só que, como qualquer time no Brasil, não conseguimos ser brilhantes em todos os jogos. Foi um jogo muito difícil e o mais importante era vencer. Ainda mais quando pegamos um time que tinha cinco jogadores mais altos que a sua média. Soubemos superar as dificuldades. Isso foi importante. A competição é assim. Jogaremos alguns jogos melhor, outros pior”, analisou.
Pensando no adversário
Na próxima terça-feira, Gallo reencontrará alguns jogadores do Audax que hoje estão no Oeste graças à parceria entre as equipes e não acredita em vida fácil para o Timbu. “Enfrentei o Audax quando estava na Ponte Preta e foi um jogo difícil. Eles saem com a bola no chão e vamos ter que ter determinação para conseguir conquistar pontos”.

Diario de Pernambuco

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