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quarta-feira, 28 de setembro de 2016

COPA SUL-AMERICANA - NO CONTRA ATAQUE

Técnico diz que DIM vai jogar no contra-ataque e minimiza calor e torcida coral: "Não tenho temor"

"Isso daqui não é calor para nós", disse o técnico colombiano sobre o clima quente do Recife

Leonel Álvarez disse não ter medo dos obstáculos que sua equipe vai enfrentar na partida contra o Santa Cruz, nesta quarta-feira, pela Sul-Americana


Fazia mais de 30º na manhã de terça-feira no Arruda, quando o Independiente de Medellín chegou para fazer o reconhecimento do gramado onde enfrentará o Santa Cruz, na próxima quarta-feira, pela Copa Sul-Americana. Mesmo com o forte calor, o técnico colombiano Leonel Álvarez não abriu mão de usar calça e casaco. Disse ainda que, para ele, o clima do Recife não era quente. E não foi só disso que o comandante fez pouco caso: perguntado sobre a força da torcida coral, ele também se mostrou despreocupado.

Álvarez disse encarar a torcida do Santa “é como toda torcida que apoia sua equipe. Nós, como comissão técnica, transmitimos que jogam 11 contra 11. E quando uma pessoa já jogou cinco Copas Américas, dois Mundiais, três Eliminatórias, como eu, quando era jogador... Não tenho temor disso. Só o que me preocupa é que o time tenha um bom funcionamento”, minimizou o treinador, dono de uma carreira extensa no futebol colombiano e que por 10 anos defendeu a seleção nacional.

Já sobre o calor recifense, Álvarez brincou comparando com o clima de Barranquilla, cidade do norte da Colômbia. “Em Barranquilla, somos muito fortes, e lá o calor é muito mais forte do que aqui. Isso daqui não é calor para nós. Pergunte a Neymar e a outros jogadores como é jogar em Barranquilla. Aí sim é difícil, complexo. Todos os climas são difíceis, mas os que realmente colocam o clima são os jogadores”, colocou, explicando em seguida: “Em Barranquilla faz 44 graus.”

Jogar nos contra-ataques
O treinador do DIM mostrou bastante conhecimento sobre a forma de jogar do Santa Cruz. Afirmou que espera ver o Tricolor partindo para o ataque e quer, assim, aproveitar as brechas cedidas para matar a partida.

“Todos sabemos que eles jogaram sem três jogadores importantes. Keno, João Paulo e o lateral direito. Mas nós conhecemos bem todos os jogadores deles. É uma equipe que manda os laterais ao ataque, e nos contra-ataques tem convertido muitos gols. Esperamos em um momento retroceder, para recuperar a bola, aproveitar os contra-ataques e ter a eficácia necessária para aproveitar esses momentos em que todos vão ao ataque. Com precisão, podemos buscar derrotá-los.”




Diario de Pernambuco

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