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quarta-feira, 22 de março de 2017

NÁUTICO - PARTINDO PRA CIMA

Apesar do mistério sobre escalação, técnico do Náutico promete equipe mais ofensiva

"Vou fazer um time que eu ache que seja mais ofensivo. Não desguarnecendo atrás também", projetou

Cruz avalia que, para colocar time para frente, não precisa muitos atacantes

No embarque do Náutico para o Ceará, nessa terça-feira, o técnico Milton Cruz escondeu o jogo. Não adiantou a escalação e nem se manterá o esquema que vem utilizando. Porém, a necessidade para marcar quatro gols cria essa urgência por um time mais ofensivo. Algo que foi prometido pelo técnico, mas que não significa que ele utilizará mais atacantes para encontrar o gol.  

“Às vezes, você colocando muitos atacantes não é sinônimo que você fará muitos gols. Você precisa de um meia que faça essas jogadas para os atacantes. Vou fazer um time que eu ache que seja mais ofensivo. Não desguarnecendo atrás também. Quem sabe, utilize essa formação que utilizei em Salgueiro, mas infelizmente não conseguimos porque eles ficaram muito fechados. Não teve espaço para o Giva fazer o que foi determinado”, explicou o técnico.

Milton não confirmou se utilizará a formação que, em certos momentos, monta nos treinamentos quando coloca dois centroavantes com um chegando mais por trás. O sistema basicamente é colocar Dudu aberto na ponta esquerda e um dos dos homens de área para jogar um pouco mais recuado em relação ao centroavante.

“Contra o Salgueiro, utilizei dois volantes utilizando o João e o Darlan e mudei um pouco a forma de jogar porque eles (Salgueiro) têm o arremate de fora da área. No segundo tempo, mudamos as características. Mas acho que a formação é essa. Vencemos dois clássicos com ela. Se for necessário, durante o jogo, podemos colocar um ou dois atacantes."

Outro ponto que pode ajudar o Náutico em comparação ao duelo contra o Salgueiro é a situação do gramado. Milton Cruz disse que a condição do gramado em Horizonte, onde a partida será disputada, é melhor que a do Cornélio de Barros. "O campo lá tem uma condição melhor e a grama não é tão alta. Quem sabe, a gente não possa fazer essa formação que eu tenho na cabeça." 

Diario de Pernambuco

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