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domingo, 19 de março de 2017

SANTA CRUZ - VALORIZANDO O RESULTADO

Eutrópio valoriza resultado e justifica experiências com esquema tático no Santa

"O ritmo e a seriedade do time foi fundamental", analisou o técnico Vinícius Eutrópio após o jogo

Técnico aproveitou boa vantagem no placar, construída no primeiro tempo contra o Central, para testar a formação no 4-1-4-1 durante a partida


A goleada contra o Central pode ser dividida em duas etapas. Após construir um confortável placar de 3 a 0 no primeiro tempo, o técnico Vinícius Eutrópio utilizou os últimos 45 minutos para realizar experiências no time. Além de dar mais ritmo de jogo a atletas que pouco vinham atuando recentemente, como Gino, André Luis e Gabriel Vallés (estreante no Santa Cruz), o treinador modificou o esquema tático, experimentando o 4-1-4-1.

Para Eutrópio, os experimentos só foram possíveis graças à postura adotada pela equipe desde o começo do jogo. “O ritmo e a seriedade do time foi fundamental. Sabíamos que tínhamos que propor o jogo o tempo todo e marcar no começo foi fundamental para ter tranquilidade”, disse o técnico, explicando as trocas. “Aproveitei o segundo tempo para mudar o sistema, mudando jogadores e dar chance a todos. Fiz o 4-1-4-1 com Gino e Léo (Costa). Variação importante para que, se a gente precisar nos jogos, possamos ter alterações.”

Apesar da tranquilidade para vencer o Central, Eutrópio aponta um time ainda em construção. “Em termos de desenvolvimento, estamos em eterno processo de evolução. Estamos conhecendo cada jogador, dependendo das partidas e dos adversários. Os jogadores estão se doando e os resultados estão vindo”, comentou.

Preocupação com Thomás


Eutrópio faria mais um experimento, se não fosse um problema com Thomás. O atleta sentiu dores e precisou ser substituído na partida. O técnico demonstra cautela em avaliar as chances de não contar com o jogador para a partida da próxima quarta, contra o Campinense.

“A gente ia promover também a entrada do (Facundo) Parra, para segurar um pouco o Pitbull, mas o Thomás deu sinais alternados. Hora falava que estava bem, hora que não estava. É difícil para o jogador diagnosticar, por isso optamos pela saída, para que um médico pudesse fazer o diagnóstico. A princípio, não preocupa, mas vamos aguardar mais”, apontou o treinador.

Diario de Pernambuco

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