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quarta-feira, 19 de abril de 2017

REGIME FECHADO

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL REFORÇA PEDIDO DE CONDENAÇÃO DE CLÁUDIA CRUZ
O MPF ARGUMENTA QUE DEVIDO À GRAVIDADE DOS CRIMES A PENA DEVE SER CUMPRIDA EM REGIME FECHADO FOTO: ARQUIVO ESTADÃO

CLÁUDIA CRUZ É RÉ PELOS CRIMES DE LAVAGEM DE DINHEIRO E EVASÃO DE DIVISAS

O Ministério Público Federal (MPF) reforçou o pedido da condenação de Cláudia Cruz, pelos crimes de evasão de divisas e lavagem de dinheiro. E argumenta que devido à gravidade dos crimes a pena deve ser cumprida em regime fechado.
O MPF também pede que o mesmo ocorra com o ex-diretor da área Internacional da Petrobras Jorge Luiz Zelada, o empresário Idalécio de Castro Rodrigues de Oliveira e o lobista João Augusto Rezende Henriques.
As alegações finais do MPF foram protocoladas ontem, (18), no sistema eletrônico da Justiça Federal do Paraná.
Além da condenação, o MPF também pede que Cláudia Cruz o valor de US$ 1.6061.650,00, valor mantido por ela no exterior sem declaração, como reparação dos danos morais e materiais, e ainda, mais de US$ 1,2 milhão que seria o montante dos crimes de lavagem, que segundo os procuradores, foi recebido através das contas do ex-deputado Eduardo Cunha.
Ré na Lava Jato
Em junho de 2016, o juiz federal Sérgio Moro aceitou a denúncia do MPF contra Cláudia Cruz. Para a força-tarefa da Lava Jato, Cláudia foi favorecida, de parte de valores de uma propina no valor de US$ 1,5 milhão, destina ao seu marido, o ex-deputado Eduardo Cunha, por meio de contas na Suíça.

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