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quinta-feira, 20 de abril de 2017

SPORT - O PAREDÃO RUBRO NEGRO

Com classificação sobre o Joinville, Magrão chega a 28 pênaltis defendidos pelo Sport

Após a classificação garantida, jogadores do Sport foram ao encontro do goleiro para comemorar

Apesar de revelar não ter estudado batedores do time catarinense, goleiro foi mais uma vez o herói rubro-negro ao defender duas cobranças


Aos 40 anos, o goleiro Magrão não cansa de fazer história no Sport. E de ser herói. Contra o Joinville, levou o Leão às oitavas de final da Copa do Brasil ao defender duas cobranças de pênaltis, após derrota do time no tempo normal por 2 a 1. Chegou assim a 28 penalidades defendidas em 12 anos de clube. O detalhe e que, dessa vez, sem precisar estudar os adversários.

Após a partida, o ídolo rubro-negro revelou que dos cinco batedores do Joinville, ele só havia analisado as performances do primeiro batedor, o atacante Aldair, que converteu a sua cobrança. Nas demais, inclusive as duas defendidas nos chutes de Danrlei e Fernandinho, foi por pura intuição e experiência. Ambas, que Magrão tem de sobra.

"Só tinha visto algumas cobranças do primeiro batedor, que normalmente bate forte no meio. Tanto que esperei até onde deu esperando a pancada, mas ele acabou batendo cruzado. Os outros não sabia como seria. Mas graças a Deus pude fazer duas defesas e ajudar meus companheiros. Fico muito feliz de ter chegado a essa marca (28 pênaltis defendidos). Ainda mais defendendo essa camisa", destacou o camisa um.

Mas não foi apenas a rotina de ser o heroi nas cobranças de pênaltis que se repetiu na Arena Joinville. Novamente, Magrão evitou levar para si todos os méritos da classificação e preferiu dividir a conquista com seus companheiros. O goleiro também fez questão de enfatizar a dificuldade imposta pelo Joinville na partida.

"Pegar um pênalti já está de bom tamanho, porque não é fácil. Dois então nem se fala. Foi um jogo muito difícil. O Joinville nos deu muita dificildade. Não conseguimos fazer o jogo que gostaríamos. Principalmente no primeiro tempo, quando ficamos só lá atras nos defendendo. No segundo tempo fizemos um gol, mas a pressão deles foi muito forte. Mas graças a Deus fomos felizes nas cobranças e saímos juntos classificados", comemorou. 
 
A confiança no goleiro é tanto, que também contagia os cobradores rubro-negros. Pelo menos foi o que garantiu o garoto Fabrício, um dos que converteram as cobranças a favor do Sport. "Fui concentrado até o último minuto na minha batida e fiz o gol. Sobre Magrão, a gente já sabia que dois ele pegava", afirmou. 

Diario de Pernambuco

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