NÁUTICO - LESÃO NÃO É GRAVE

Lesão de Tiago Cardoso é "menos grave" e goleiro deve voltar em até 15 dias ao Náutico

Tiago Cardoso teve constatada lesão muscular na coxa direita e deve ficar até 15 dias afastado

Departamento médico alvirrubro não descartou o goleiro contra o Figueirense

Dois dias depois de dar um susto na torcida do Náutico, sabe-se agora que a causa das dores do goleiro Tiago Cardoso não é tão grave quanto se pensava. Com uma lesão muscular detectada na coxa direita, estima-se que o paredão alvirrubro retorne aos gramados em até 15 dias. Nada impede, porém, que ele possa voltar antes à meta timbu. Quem sabe, até mesmo, no jogo do próximo sábado, contra o Figueirense, em Santa Catarina, pela segunda rodada da Série B.

"No momento da lesão, até o jogador pensava que era mais grave. Não deixa de ser grave uma lesão muscular, mas foi abaixo do que  a gente esperava e com isso há a esperança que ele retorne antes do esperado. A evolução vai ser diária. Hoje (neste domingo pela manhã), ele já estava melhor da dor, embora ainda reclamasse de certos movimentos. Para o jogo contra o Santa Cruz (terça-feira, pelo Estadual), ele está fora, mas o outro jogo no final de semana, a gente vai avaliar quando estiver mais próximo para ver a real situação. Mas por enquanto não dá para adiantar nada", detalhou o médico Renato Paes Barreto.

A ausência de Tiago Cardoso, então, na partida da próxima terça-feira, contra o Santa Cruz, no Arruda, no jogo de volta na disputa pelo terceiro lugar do Estadual, está confirmado. Em sua última atuação contra o América-MG, que terminou empatado na Arena de Pernambuco, o camisa 1 sentiu a coxa direita, aos 29 minutos do segundo tempo e deixou o time sendo substituído pelo prata da casa Jeferson.

Recuperação
Apesar da pequena possibilidade de ver Tiago Cardoso de volta ao time antes do tempo estimado, o departamento médico do Náutico não irá adiantar etapas para ter o goleiro de fora. "Existe uma média: a literatura fala de até 15 dias (para se recuperar de lesões musculares), mas tudo depende de atleta para atleta. Não tem como realmente cravar porque não é uma ciência exata. Pela evolução dele, a gente espera mais ou menos esse prazo e vamos ver se ele vai responder a isso ou não", pontuou Paes Barreto.

Diario de Pernambuco