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sábado, 1 de julho de 2017

NÁUTICO - PEDINDO DESCULPAS

Após terceira derrota no Náutico, técnico Beto Campos pede desculpas à torcida

"O que é preciso é trabalhar e acreditar em nossas convicções", afirmou o técnico Beto Campos

Treinador alvirrubro também explicou alterações que foram criticadas


O cenário era o melhor possível para iniciar uma reação. Jogo em casa, com a maior presença da torcida na Arena de Pernambuco nesta Série B (4.289 pessoas) e salários pagos horas antes pela diretoria. Porém, a primeira vitória Timbu não veio, o que só pavimenta ainda mais o rebaixamento. Por tudo isso, o técnico Beto Campos pediu desculpas aos torcedores após a derrota por 1 a 0 para o CRB.

"Queria pedir desculpas ao nosso torcedor que veio em bom número, nos incentivou o jogo todo para que buscássemos a vitória, mas que infelizmente não aconteceu. E pior ainda, com a derrota", lamentou o treinador alvirrubro, que, em três jogos no comando do Timbu, perdeu todos. Antes já havia sofrido o revés o para Goiás, em casa, e Guarani, fora.

O treinador também precisou explicar duas das três substituições que realizou, com as saídas do atacante Vinícius e do meia Giovanni. Este, após a partida, revelou que estava bem fisicamente. Após as duas substituições, o time caiu de rendimento em campo.

"Na volta para o segundo tempo, pedi para o Giovanni trabalhar mais por dentro, já que no primeiro ele jogou muito pelos lados. Com isso, aprimoramos o passe, tivemos mais posse de bola e criamos situações. A troca (entrou Esquerdinha) foi para que a equipe continuasse atuando assim com o jogador com as mesmas características", analisou.

Já a saída de Vinícius se deu por conta de questões físicas, de acordo com Beto Campos. "O Vinícius não treinou na quinta com dores lombares. No intervalo, ele disse que estava legal, mas achei que, no momento, precisava de mais velocidade pelos lados (colocou Iago). Com o Vinícius, estávamos resumidos a bola aérea."

Porém, apesar da situação desesperadora do Náutico, que pode terminar a 11ª rodada a 11 pontos do primeiro time fora da zona de rebaixamento, caso ABC e Boa vençam Guarani e Internacional, respectivamente, o treinador alvirrubro fez questão de enfatizar que ainda acredita em uma reação. Hoje improvável. "Fácil a gente sabe que não é. O que é preciso é trabalhar e acreditar em nossas convicções", encerrou


Diario de Pernambuco

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