Afundado na lanterna, técnico do Náutico evita fazer contas e já projeta segundo turno
"A gente tem que ter calma e usar toda a nossa experiência", afirmou o técnico Beto Campos
Beto Campos afirmou que meta precisa ser "jogo a jogo e com pés no chão"
Cada vez mais afundado na zona de rebaixamento, o treinador alvirrubro sabe no seu íntimo que a missão está na conta do milagre. Ainda assim, faz sua parte. Tenta passar otimismo. Com o clube somando dez derrotas em 15 rodadas - sendo a última, para o Paysandu, por 1 a 0 -, resta agora planejar o momento. O “hoje” atual está focado no Londrina, adversário deste sábado, no estádio do Café.
“A gente vem aí de três jogos com cinco pontos e agora tropeçamos com essa derrota no último jogo. A gente sabe das dificuldades de jogar aqui em Londrina, mas o Náutico precisa pontuar. Estamos trabalhando, sabemos da qualidade do adversário, que tem enfrentado um momento diferente do nosso. Mas realmente estamos no momento terminando o turno e precisamos somar o máximo de pontos o mais rápido possível para no segundo turno fazer uma campanha bem superior para tirar o Náutico dessa situação.
Após o Londrina, o Timbu enfrenta o Criciúma (em casa) e o Vila Nova (fora), antes de começar o returno. Atualmente, a equipe alvirrubra soma sete pontos - dez a menos que o Brasil de Pelotas, 16ª colocada e primeira equipe fora da zona de rebaixamento.
“A gente tem que ter calma e usar toda a nossa experiência para não criarmos uma ansiedade. Estamos, sim, muito atrás, mas vai ser jogo a jogo, somando pontos para que no somatório mais à frente, a gente consiga algo. Não podemos ter uma pressa para sair agora dessa situação. Estamos trabalhando muito, mas com os pés no chão. E isso leva um tempo para acontecer o que a gente espera”, afirmou
Diario de Pernambuco.
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