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segunda-feira, 17 de julho de 2017

SPORT - NOVA FASE NA ILHA

Readaptação, Libertadores e despretensão por artilharia: André comenta a nova fase

Com seis gols marcados no Brasileiro, André tem um a mais que Diego Souza, que fez cinco na competição

Atacante diz que outros times da Série A vão estudar mais o Leão após crescimento e permanência no G6 da Série A por duas rodadas seguidas


A princípio, o custo-benefício de André parecia baixo. Repatriado pelo Sport no início da temporada em negociação com o português Sporting, custou 1,2 milhões de euros aos cofres rubro-negros. Jogador cuja transferência foi mais cara da história do clube, não rendeu no começo do ano e passou por secas de gols.Hoje, é o artilheiro do Leão na Série A e da temporada, ao lado de Diego Souza. Após período na Europa, o atleta falou que precisou se readaptar ao Brasil. Em alta, foca na permanência do time no G6 do Brasileirão, sem pretensão de ser o goleador da competição, porém.

Com seis gols, André tem um a mais que DS87 no campeonato. Ambos têm 15 em 2017. André nega que haja uma disputa interna entre os dois pelas duas artilharias. "A gente nem fala isso. Acabou acontecendo de está igual assim. Quando sai pênalti, quem quiser pode bater. A gente não se preocupa com isso. Diego também não se preocupa em ser artilheiro. Às vezes, prefere dar um passe a fazer o gol. O nosso foco é manter o Sport lá em cima", assegurou.

Essa tarefa, contudo, é espinhosa, segundo André. Há duas rodadas dentro da zona de classificação para a Copa Libertadores da América, o atacante acredita permanecer no G6 será tão difícil como foi chegar.

"A gente, mais do que ninguém, sabe como foi difícil chegar. A gente sabe o que passou. Muito coisa se falou. A gente sabe também que não conquistou nada ainda. Então, acho que a gente está no caminho certo, com os pés no chão e consciente. Foi difícil chegar, vai ser difícil se manter. Mas a gente está muito focado no que quer. Quando se sabe o que quer, fica mais fácil."

Explica o porquê de prever mais dificuldade . Diz que as outras equipes vão ficar mais "ligadas" no Sport a partir de agora depois de duas rodadas no G6. "Você no pelotão de cima vai ficando mais difícil. Os adversários vão estudando mais a gente. A gente tem que procurar treinar mais ainda, porque dificuldade vai aumentar", pontuou.

Surfando também na boa fase individual, o centroavante leonino reconhece que demorou para engrenar no Sport após passagem no Sporting, de Portugal, no ano passado. "Acho que tem essa questão da readaptação, sim. Também tinha uma sequência de jogos que eu não estava tendo. Quando o atacante faz gol, a fase é boa. Quando não faz, é ruim. Isso tudo é trabalho e dedicação."


Diario de Pernambuco

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