Diretoria do Santa Cruz acredita que situação é reversível
Victor Pessoa (esquerda) e Jomar Rocha (direita) Foto: Ed Machado/Folha de Pernambuco
Mesmo enfrentando uma crise, diretor Jomar Rocha confia na capacidade dos profissionais do clube para mudar o panorama
Três eliminações no primeiro semestre, salários atrasados recorrentemente, troca de treinador, protesto no clube e agora na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro da Série B. O Santa Cruz vive um inferno astral na temporada. O que resta é evitar uma queda à Série C. Há um bom tempo a pressão e a cobrança são maiores no Arruda, mas a diretoria acredita que é possível reverter a situação.
Em conversa com a reportagem da Folha de Pernambuco, o diretor Jomar Rocha reconheceu que a realidade é difícil, porém foi direto em sua declaração: “Nós temos que ganhar jogos”, simplificou. Para ele, a saída é simples: encerrar o jejum de seis partidas – sequência negativa de um empate e cinco derrotas seguidas. “Todos no clube estão empenhados em trabalhar para mudar o panorama”, emendou o dirigente tricolor.
Há mais de um mês no Arruda, o técnico Givanildo Oliveira tem apenas 30% de aproveitamento. Até o momento, são duas vitórias, três empates e cinco derrotas em dez jogos disputados. O experiente profissional assumiu o time na 12ª rodada da Série B. Na ocasião, a equipe estava no 12º lugar, com 14 pontos, cinco a menos em relação ao G4 e dois diferença para a degola. Hoje, se encontra na 17ª posição (zona de rebaixamento), com 23 pontos. Com a série de tropeços à frente da equipe, o treinador fica balançado e ameaçado no cargo, mas ainda segue no comando.
Folha de Pernambuco
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