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quinta-feira, 17 de agosto de 2017

SANTA CRUZ - AVALIANDO O MOMENTO CORAL

Volta ao time, artilharia e evolução coletiva: Anderson Salles avalia momento no Santa

"Sempre é bom estar fazendo gol, mas isso eu deixo para os jogadores lá da frente", disse

Zagueiro mostrou confiança em se firmar no time titular na sequência de jogos


Em esportes coletivos são poucos os atletas que podem se dizer intocáveis nas suas equipes. No Santa Cruz, ainda mais. Com o clube atravessando um ano com altos e baixos, a rotatividade tem sido alta. O zagueiro Anderson Salles foi um dos que conseguiu o rótulo de titular durante a temporada, mas perdeu sua vaga após uma lesão na partida contra o Londrina, no começo da Série B. Agora, com a dispensa de Jaime, ele sente que está pronto para tomar conta da posição a a partir do duelo contra o Guarani, neste sábado. 

“Depois da contusão, perdi um tempo buscando a forma física e perdi alguns jogos. Além disso, Bruno e Jaime estavam indo bem e fui perdendo espaço. Vinha trabalhando forte. Eu tive uma lesão de grau dois na coxa e você vai ganhando confiança no dia a dia. Você volta com um pouco de dor. Hoje, estou apto e zerado da dor”, afirmou.

Atuando em um nível técnico melhor do que Jaime, Salles também era mantido na equipe titular por seu desempenho nas cobranças de bolas paradas. Foram oito gols marcados. Todos de pênalti ou em cobranças de falta. Um número que o leva a dividir a artilharia da equipe ao lado de Halef Pitbull, mas que ele acredita não ser o seu lugar. 

“Sempre é bom estar fazendo gol, mas isso eu deixo para os jogadores lá da frente. Lógico que se precisar ir lá para frente e ajudar, eu vou. Mas não tenho essa meta de ser artilheiro do time”, comentou.

Evolução coletiva com treinos

Os últimos dez dias foram importantes não apenas para Anderson recuperar a confiança e a titularidade. O aspecto coletivo foi destacado pelo atleta. Salles acredita que Givanildo Oliveira pode mudar a equipe como desejava e treinar sem tantos deslocamentos ajudou a todos entenderem o que o comandante desejava. 

"O professor Givanildo não tinha esse tempo para treinar. Ficamos dez dias só treinando e, com o Arruda de volta, tivemos agora a chance de treinar na nossa casa. Tinha dia que treinávamos fora ou atrás do gol. Agora, pudemos fazer esses trabalhos bons e assimilar o que o professor vinha pedindo."

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