Ataque entra em jejum e sofre queda livre no Sport
André é um dos poucos que têm se salvado no ataque rubro-negro Foto: Anderson Stevens/Folha de Pernambuco
No Primeiro Turno, Leão ostentava o terceiro melhor setor ofensivo da Série A. Hoje, é o 11º
Os jogadores são praticamente os mesmos, com exceção de Everton Felipe, que se machucou recentemente e está fora da temporada. O sistema tático também é o mesmo. Para tentar desvendar o mistério, o treinador Vanderlei Luxemburgo optou por focar o treinamento da última sexta-feira nas situações ofensivas de jogo, trabalhando bastante a pontaria leonina. Nestes últimos sete jogos, o Sport carrega um número curioso: foram 80 finalizações para um gol ser marcado - anotado por André no empate contra o Vasco, na Ilha do Retiro. "Não tem como negar que atacante vive de gols. Quando não faz, é normal uma certa ansiedade. Não tem jeito, perde um pouco da confiança. Acho que é uma situação normal ficar sem fazer gols, mas a solução é trabalhar. Daqui a pouco, a bola entra e a gente deslancha", comentou o atacante André, artilheiro do time neste Brasileirão, com dez gols marcados.
Ontem, o elenco rubro-negro ganhou folga e se reapresenta hoje à tarde, no CT José Médicis, em Paratibe. Na quarta-feira, o time realiza um treinamento pela manhã na Ilha do Retiro e à tarde embarca para Salvador, onde encara o Vitória no dia seguinte, no Barradão. Para este confronto, Luxemburgo não contará com o lateral-esquerdo Sander e com o volante Rithely, ambos tomaram o terceiro cartão amarelo. Em compensação, Patrick e Diego Souza retornam de suspensão. Como ainda há duvidas sobre a participação de Mena, já que o Chile encara o Brasil amanhã, em São Paulo, Patrick já se colocou à disposição para atuar no lado esquerdo defensivo caso o chileno não vá para o jogo. No meio de campo, Thallyson e Rodrigo lutam por uma vaga para atuar ao lado de Anselmo.
FolhaPE
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