Governo egípcio faz bombardeio após atentado matar mais de 300
Mesquita de Al-Rawdah em Bir al-Abed Foto: Stringer / AFP
"A Força Aérea eliminou nas últimas horas vários postos usados por elementos terroristas", disse um porta-voz do Exército
O Egito iniciou neste sábado (25) uma série de homenagens às vítimas do atentado, o mais mortífero na história recente do país, segundo a agência de notícias Reuters. O presidente egípcio, Abdel Fatah al-Sisi, ordenou a construção de um mausoléu em memória das vítimas do atentado. Ele não disse onde a estrutura será erguida. Ao mesmo tempo, forças militares continuam as buscas pelos terroristas.
"A Força Aérea eliminou nas últimas horas vários postos usados por elementos terroristas", disse um porta-voz do Exército. Em comunicado, o Exército afirmou que veículos usados na ação terrorista foram atingidos em locais próximos ao do atentado. A mesquita al-Rawdah, alvo do ato terrorista, fica no norte do Egito, em Bir al-Abed (70 quilômetros de El Arish, capital do Sinai egípcio e próxima da fronteira do país com Israel e com a Faixa de Gaza).
Antes, o presidente Sisi já havia prometido "vingar os mártires". Segundo ele, há uma tentativa de se impedir "os esforços na guerra contra o terrorismo". Também neste sábado, todas as mesquitas do país dedicarão a oração aos "mártires" do ataque, segundo a imprensa local. Os funerais de algumas das vítimas estavam programados para este final de semana.
Folhapress
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