Justiça marca data de audiência entre Náutico e Odebrecht
Timbu estreou na Arena em 2013 Foto: Divulgação
O clube cobra indenização por “graves prejuízos sofridos em decorrência da rescisão unilateral”
O Náutico e o Consórcio firmaram uma parceria em outubro de 2011 para que os pernambucanos mandassem seus jogos na Arena de Pernambuco por 30 anos a partir de julho de 2013.De início, ficou acordado que o Náutico receberia um aporte mensal de R$ 350 mil – ou R$ 500 mil se estivesse na Série A. Ano passado, a empresa rescindiu o contrato e, segundo os alvirrubros, deixou de pagar o que devia ao clube desde agosto de 2015.
“A Odebrecht não aceita um árbitro fora de Pernambuco, mas nós achamos isso um desrespeito. Temos vários juristas no estado que podem cuidar desse caso”, afirmou Ivan. Como previsto na Lei da Arbitragem, um juiz irá tentar um consenso entre as partes para a escolha do árbitro comum. Caso não tenha sucesso, ele mesmo irá nomear o escolhido.
FolhaPE
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