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terça-feira, 19 de dezembro de 2017

BOQUINHAS NÃO PREENCHIDAS

LUISLINDA DEIXA VAGOS 22 CARGOS DE CHEFIA E É ACUSADA DE OMISSÃO
LUISLINDA VALOIS É ACUSADA DE IRRESPONSABILIDADE POR NÃO NOMEAR OCUPANTES PARA 22 CARGOS DE CHEFIA.


ONG'S RECLAMAM PORQUE A MINISTRA NÃO PREENCHEU BOQUINHAS

A Procuradoria-Geral da República vai analisar denúncia apresentada contra a ministra Luislinda Valois em que é acusada de “omissão e gestão irresponsável” da pasta de Direitos Humanos. O pedido é do Fórum Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, que reúne cerca de mil instituições da sociedade civil. A entidade alega que vários cargos não foram preenchidos pela ministra, o que afeta os trabalhos da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, entre outras, e a acusa de “atuar de forma persecutória contra servidores do ministério”.
Ao todo, 22 cargos de chefia estão vagos no ministério comandado por Luislinda. Somente na Secretaria de Igualdade Racial seis áreas estão sem coordenadores. Na Secretaria da Criança e do Adolescente, duas diretorias não têm comando. A conta não inclui os cargos vagos no terceiro escalão.
Na denúncia encaminhada à procuradora dos Direitos do Cidadão Deborah Duprat (o protocolo é do último dia 15), o Fórum informa que tentou dialogar com a ministra Luislinda, mas ela alegou que “tais cargos pertencem ao presidente da República”.
“O que causa estranheza e sugestão de que estão sendo seguradas para eventuais trocas políticas que beneficiariam os interesses pessoais do presidente”, diz o documento.
A pasta informou que as nomeações “não dependem apenas do ministério” e que “aguardam a liberação da Casa Civil e do Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal (Siorg)”. Sobre a denúncia, diz que o gabinete não foi notificado.
Após o PSDB desembarcar do governo, a ministra Luislinda deixou o partido para tentar permanecer no cargo. Desde que se comparou a um escravo, a pasta dela é cobiçada por outros partidos da base governista.

Claudio Humberto

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