CELSO AMORIM, O ‘MEGALONANICO’, CONTINUA NO MUNDO DA FANTASIA
AMORIM EM SUA ANTIGA MESA DE TRABALHO, TÃO CONFUSA QUANTO SUA COMPREENSÃO DO PRÓPRIO PAPEL.
EX-CHANCELER VÊ O BRASIL SEM 'PROTAGONISMO' QUE NUNCA TEVE
Dono de flexível coluna vertebral, Amorim não liderou nem o Itamaraty, prestando vassalagem a um assessor que Lula levou para o Planalto.
Durante o período em que o “megalonanico” imaginou que o Brasil exercia “protagonismo”, Marco Aurélio Garcia era o chanceler de fato.
Sem qualificação em diplomacia, Marco Aurélio ganhou relevância por protagonizar o episódio doméstico que lhe valeu o apelido “Top Top”.
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