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quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

NÁUTICO - PRA NÃO SER ELIMINADO

Contra Cordino, Náutico tenta quebrar série de eliminações na 1ª fase da Copa do Brasil

Em 2016, contra o Vitória da Conquista, Náutico foi eliminado da competição após empate em 1 a 1

Das últimas cinco edições da competição, em três o Timbu caiu na fase inicial


Além da cota de R$ 600 mil pela classificação, o Náutico entra em campo nesta quarta-feira, contra o Cordino-MA, para quebrar uma escrita negativa recente na Copa do Brasil. Isso porque das últimas cinco edições do torneio, em três os alvirrubros amargaram a desclassificação logo na primeira fase. Duas delas, nos dois últimos anos. 

No ano passado, quando a competição passou a adotar o regulamento que prevê jogo único das duas primeiras fases, o Náutico fez a sua estreia fora de casa contra o Guarani, de Juazeiro do Norte (CE), e acabou derrotado por 1 a 0, dando adeus à competição. Na ocasião, foi a quarta derrota seguida da equipe, que custou o emprego do técnico Dado Cavalcanti.

Já em 2016, quando a Copa do Brasil ainda previa a realização de dois jogos desdes as fases iniciais (desde que o time visitante não vencesse a ida por placar a partir de dois gols de diferença), o algoz alvirrubro foi o Vitória da Conquista. No jogo de ida, no interior baiano, empate sem gols. Já na volta, na Arena de Pernambuco, nova igualdade, dessa vez por 1 a 1 e vaga perdida no gol qualificado fora de casa.

Outra eliminação recente do Náutico ainda na fase inicial da Copa do Brasil veio em 2013, para o Crac-GO. Após derrota fora de casa na ida por 3 a 1, os alvirrubros não tiveram força de reação no jogo de volta, ficando apenas no empate por 1 a 1, ainda jogando nos Aflitos. Vale a ressalva, porém, que neste ano o clube teria que abrir mão da Copa do Brasil até a terceira fase para confirmar sua participação na Copa Sul-Americana.

Já em 2014 e 2015, as eliminações do Náutico vieram na 2ª e 3ª fase, respectivamente. No primeiro caso, após passar pelo Sergipe na fase inicial, os alvirrubros esbarraram no América-RN, com direito a um público de apenas 354 pessoas no jogo da volta (após derrota por 3 a 0 na ida). Até hoje o menor público da história da Arena de Pernambuco.

Em 2015, uma campanha um pouco mais digna, com a queda só ocorrendo para o Flamengo, também na Arena, após derrota por 2 a 0 (na ida, os dois times haviam empatado por 0 a 0 no Maracanã). Dessa vez com um público de 16.744 torcedores.

Por sinal, o clube carioca também foi o algoz do Náutico na melhor campanha do time pernambucano na Copa do Brasil, quando chegou na semifinal da edição de 1990.

Diario de Pernambuco

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