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domingo, 11 de março de 2018

NÁUTICO - TIME DE CONFIANÇA

Comandante elogia atuação do Náutico e diz que time está ficando "confiável" em decisões

Treinador aprovou a atuação dos atletas e rasgou elogios à partida que fizeram


Roberto Fernandes valorizou bastante a entrega dos jogadores na vitória por 1 a 0 diante do Bahia e comentou sobre o esquema utilizado na partida


O técnico Roberto Fernandes não poupou elogios a sua equipe após a vitória por 1 a 0 sobre o Bahia, na Arena de Pernambuco, que manteve viva a esperança do Náutico de avançar às quartas de final da Copa do Nordeste. Destacando sobretudo a entrega do time em campo, o comandante timbu ressaltou também que o elenco vem se mostrando confiável em jogos decisivos.

Além de seguir com chances no Regional, os alvirrubros jogam por um empate na quarta-feira contra o Cuiabá para avançar a quarta fase da Copa do Brasil e se classificou para as quartas do Estadual na primeira colocação.

"O time foi valente demais. Tiro o chapéu e dou os parabéns em público pela raça desse grupo e dessa molecada. Digo sempre que só com vontade não se chega às vitórias, mas sem ela não se chega a lugar nenhum. A força de vontade desse grupo é imensa. Hoje foi bonito de ver o que esses meninos fizeram para superar um adversário de Série A", destacou o comandante timbu.

"Ainda é muito prematuro de falar que esse grupo está pronto. Mas o Náutico tem sido muito confiável em mata-matas. A equipe vem se credenciando para jogos desse tipo e as competições que vamos decidir a partir de agora são todas de mata-mata. Tem sido uma temporada de maturidade e as dificuldades que estamos enfrentando vem engrossando o couro desses meninos", completou.

Roberto Fernandes também explicou as surpresas na escalação da equipe, com a estreia do volante Wendel e o retorno de Jobson ao time titular. O jogador sequer vinha sendo utilizado na formação alternativa em alguns jogos do Campeonato Pernambucano.

"O Bahia é um time muito qualificado e tem como um dos pontos fortes o meio de campo. E nós não poderíamos ter o mesmo número de jogadores nesse setor. Tínhamos que ter um a mais. Mas não apenas um jogador de marcação, mas que quando tivessem com a bola chegassem ao ataque. Por isso a opção pelo Wendel e pelo Jobson, que vinha treinando e se credenciando em busca de uma nova oportunidade. Além disso, ele tem também a questão da bola área, outro ponto forte do Bahia", explicou.


Diario de Pernambuco

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