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terça-feira, 6 de março de 2018

REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA

200 anos da Revolução Pernambucana

Flores foram depositadas no monumento aos heróis da revolução Pernambucana, na Praça da República, no Centro do Recife (Foto: Reprodução/TV Globo)


Solenidade no Recife marca festejos de 200 anos da Revolução Pernambucana
Cerimônia aconteceu, nesta terça-feira (6), no Palácio do Campo das Princesas, sede do governo do estado.
Por G1 PE
Uma solenidade realizada no Recife, nesta terça-feira (6), marcou os festejos dos 200 anos da Revolução Pernambucana de 1817. Sob muita chuva, o evento ocorreu no Palácio do Campo das Princesas, sede do governo, no início do feriado da Data Magna, comemorado pela primeira vez no estado.
A cerimônia começou com o hasteamento das bandeiras do Brasil e de Pernambuco. Houve desfile cívico militar, com a participação de policiais, bombeiros e estudantes.
O governador Paulo Câmara visitou o monumento em homenagem aos heróis da revolução. Ele colocou flores junto da escultura do artista Abelardo da Hora.
Em seguida, houve entrega de medalhas para as instituições que participaram e colaboraram com a organização do bicentenário da Revolução Pernambucana: Companhia Editora de Pernambuco (Cepe), Prefeituras do recife e Olinda, Fundação Joaquim Nabuco e Arquidiocese de Olinda Recife.
Durante a solenidade, o governador Paulo Câmara (PSDB) destacou o objetivo da celebração. Para ele, o bicentenárioé importante para não deixar apagada a memória, em respeito aos que lutaram. O gestor destacou que os valores ideais de 1817 continuam válidos.
História
O feriado desta terça foi instituído no ano passado, quando a Revolução Pernambucana completou 200 anos. A Data Magna marca o movimento que ficou conhecido como 'Revolução dos Padres'.
Em março de 18157, eclodiu o movimento emancipascionista inspirado em ideias iluministas propagadas por sociedades da Maçonaria.
Revoltados com os altos custos da manutenção da corte portuguesa no Brasil, após a chegada em 1808, os pernambucanos decidiram se separar do poder central e decklarar a independência.
Na reação, a coroa portuguesa mobilizou tropas contra os rebeldes. Os embates duraram 75 dias e os líderes foram presos e condenados à morte.

Por G1 PE

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