GIF Patrocinador

GIF Patrocinador

domingo, 1 de abril de 2018

OBJETIVO JÁ CUMPRIDO

BARROSO REVOGA PRISÕES DOS AMIGOS DE TEMER, NA OPERAÇÃO SKALA
MINISTRO LUÍS BARROSO.


DODGE PEDIU REVOGAÇÃO PORQUE OBJETIVO DA MEDIDA FOI CUMPRIDO


O ministro Luis Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu revogar há pouco as prisões tempirárias que ele decretou quinta-feira (28), por solicitação da Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitá-lo neste sábado (31), no âmbito da Operação Skala. Entre os alvos dos mandados autorizados por Barroso estão amigos do presidente Michel Temer: José Yunes, ex-assessor do presidente, e o coronel João Batista Lima.
No pedido, a procuradora-geral Raquel Dodge afirma que o objetivo das prisões, de instruir apuração, já tinha sido cumprido. A decisão da revogação das prisões temporárias de cinco dias coube a Barroso, relator do inquérito que investiga o Decreto dos Portos, assinado por Temer no ano passado, que supostamente beneficiaria empresas do setor portuário, como a Rodrimar, em troca de propina. O decreto não beneficia a empresa, insiste o governo.
Entre esta sexta (30) e este sábado, a Polícia Federal já colheu o depoimento de todos os presos na operação deflagrada na última quinta. Além do ex-assessor de Temer e do ex-coronel da PM de São Paulo foram alvos da Operação Skala, desdobramento da Operação Patmos, o dono da empresa Rodrimar, Antônio Celso Grecco; o ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi e seu auxiliar Milton Ortolan.
Todas as empresas citadas são investigadas pelo suposto benefício trazido pelo decreto, negado por Temer em reiteradas notas oficiaisTambém foram presos uma das donas do Grupo Libra, Celina Torrealba, o proprietário da MHA Engenharia, Eduardo Luiz de Brito Neves, a sócia nas empresas MHA Engenharia e Argeplan, Maria Eloisa Adensohn Brito Neves, o sócio fundador da Argeplan e ex-sócio da AF Consult Brasil, Carlos Alberto Costa, sócio da AF Consult Brasil.

O ministro Luis Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu revogar há pouco as prisões tempirárias que ele decretou quinta-feira (28), por solicitação da Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitá-lo neste sábado (31), no âmbito da Operação Skala. Entre os alvos dos mandados autorizados por Barroso estão amigos do presidente Michel Temer: José Yunes, ex-assessor do presidente, e o coronel João Batista Lima.
No pedido, a procuradora-geral Raquel Dodge afirma que o objetivo das prisões, de instruir apuração, já tinha sido cumprido. A decisão da revogação das prisões temporárias de cinco dias coube a Barroso, relator do inquérito que investiga o Decreto dos Portos, assinado por Temer no ano passado, que supostamente beneficiaria empresas do setor portuário, como a Rodrimar, em troca de propina. O decreto não beneficia a empresa, insiste o governo.
Entre esta sexta (30) e este sábado, a Polícia Federal já colheu o depoimento de todos os presos na operação deflagrada na última quinta. Além do ex-assessor de Temer e do ex-coronel da PM de São Paulo foram alvos da Operação Skala, desdobramento da Operação Patmos, o dono da empresa Rodrimar, Antônio Celso Grecco; o ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi e seu auxiliar Milton Ortolan.

Todas as empresas citadas são investigadas pelo suposto benefício trazido pelo decreto, negado por Temer em reiteradas notas oficiais
Também foram presos uma das donas do Grupo Libra, Celina Torrealba, o proprietário da MHA Engenharia, Eduardo Luiz de Brito Neves, a sócia nas empresas MHA Engenharia e Argeplan, Maria Eloisa Adensohn Brito Neves, o sócio fundador da Argeplan e ex-sócio da AF Consult Brasil, Carlos Alberto Costa, sócio da AF Consult Brasil.



Nenhum comentário:

Postar um comentário