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quinta-feira, 10 de maio de 2018

1º ENCONTRO DA HISTÓRIA

TRUMP E DITADOR DA COREIA DO NORTE SE REUNIÃO EM CINGAPURA, EM JUNHO
A DIFERENÇA ENTRE ELES É QUE HÁ LIBERDADE NOS EUA, MUITO DIFERENTE DO QUE OCORRE NA COREIA DO NORTE.


LÍDERES TÃO DIFERENTES QUANTO PARECIDOS SE ENCONTRAM DIA 12


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, conhecido pela personalidade autoritáeria, vai se reunir com o tirano que governa a Coreia do Norte, Kim Jong-un, em 12 de junho em Cingapura. O encontro foi confirmado por Trump em mensagem no Twitter. Cada um dos suas peculiaridades, exercem o poder com métodos muito parecidos de mandonismo. A diferença é que há liberdade no Estados Unidos, incusive para criticar seu presidente autoritário, enquanto na Coreia do Norte não há críticos vivos do regime de Pyongyang.
“O tão aguardado encontro entre Kim Jong-Un e eu será em Cingapura, no dia 12 de junho. Vamos os dois tentar fazer deste um momento algo muito especial para a Paz Mundial!”, disse Trump.
A imprensa norte-americana afirma que será o primeiro encontro da história entre um presidente norte-americano em exercício e um líder norte-coreano.
Nesta quarta (9), o presidente antecipou que a reunião foi acertada em uma conversa entre Kim Jong-un e o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, em Pyongyang.
Pompeo regressou aos Estados Unidos na madrugada de hoje, com três cidadãos norte-americanos que eram mantidos prisioneiros da Coreia do Norte, e foram liberados nesta quarta.
Os Estados Unidos e a Coreia do Norte começaram os diálogos em busca de um acordo e um encontro entre os líderes, após um ano marcado por agressões e tensões elevadas.
Em abril, Kim Jong-un teve um encontro histórico com o presidente sul-coreano Moon Jae-in. Eles firmaram um acordo de paz e um compromisso mútuo de colocar fim às inimizades entre os países, que prevalecia desde o cessar-fogo da guerra entre os dois países, em 1953.
A reaproximação entre os dois países e a aproximação com os Estados Unidos ocorrem depois de várias sanções do Conselho de Segurança das Nações Unidas, além da pressão da China sobre a Coreia do Norte. O país é um importante aliado dos norte-coreanos e tem grande influência na economia local. 

(ABr)

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