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quarta-feira, 30 de maio de 2018

NÃO TOMOU CONHECIMENTO

Em decisão, Gilmar menospreza ameaça de morte


Na medida cautelar em que o ministro Gilmar Mendes autoriza, pela segunda vez, liberdade ao operador do PSDB, Paulo Vieira de Souza, ele alega fragilidade no argumento do Ministério Público.
“A restrição da liberdade de um indivíduo não pode sofrer restrições amparada em hipóteses ou conjecturas”, diz Gilmar.
A PGR - para manter Paulo Preto preso - argumentou que uma testemunha de acusação teria recebido três vezes ameaças. A testemunha de acusação citada no processo é Mércia Ferreira Gomes.
Mércia disse à PGR que as ameaças foram feitas por um homem na rua que teria dito a ela: "você é um arquivo vivo da Dersa” (empresa em que Paulo foi diretor).
Na ocasião, o homem havia falado para ela ter “cuidado para não ser um arquivo morto”.  Gilmar Mendes menosprezou esse relato da acusação.
Nas próximas horas, Paulo e a filha Tatiana Arana estarão em liberdade.

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