Brasil relaxa, mas bate Bélgica e vai à Fase Final
Gabi ataca para o Brasil, pela Liga das Nações Foto: Divulgação/FIVB
Seleção fez 3x1 nas belgas, nesta terça-feira (12), garantindo classificação à próxima fase da Liga das Nações
A seleção feminina de vôlei bateu a Bélgica por 3x1 (parciais de 25/15, 25/14, 21/25 e 25/23), nesta terça-feira (12), e garantiu classificação para a Fase Final da Liga das Nações, que acontece no final de junho, na China. Nesta última semana de jogos da Fase Classificatória do torneio, a equipe joga em Eboli, na Itália, onde enfrentará ainda a Tailândia, nesta quarta (13), e as donas da casa, na quinta (14). Vice-líder da Liga das Nações, o Brasil chegou a esta etapa da disputa precisando de uma vitória por 3x0 ou 3x1 para carimbar a vaga. Agora, joga apenas para cumprir tabela.
Em ascensão há algumas temporadas, a Bélgica vive um momento complicado de transição de gerações. Esse processo de renovação conturbado tem refletido em quadra. Na Liga das Nações, a equipe tem apenas três vitórias em 13 partidas disputadas. Contra o Brasil, as belgas abusaram dos erros, sobretudo no primeiro set, quando forneceram ao menos oito pontos de graça para a seleção verde-amarela. Entretanto, souberam aproveitar o momento em que as brasileiras relaxaram para colocar as mangas de fora e estivar a partida.
“Chegar na Fase Final de um campeonato difícil como a Liga das Nações é muito gratificante. Jogamos contra grandes times do mundo, enfrentamos viagens, fusos diferentes, e perdemos uma jogadora importante como Drussyla. Essa passagem de fase é uma primeira conquista. Jogar a Fase Final será importante pois teremos a oportunidade de enfrentar as grandes seleções do mundo. Agora, temos que continuar cuidando das partes física e técnica”, disse José Roberto Guimarães.
Em ascensão há algumas temporadas, a Bélgica vive um momento complicado de transição de gerações. Esse processo de renovação conturbado tem refletido em quadra. Na Liga das Nações, a equipe tem apenas três vitórias em 13 partidas disputadas. Contra o Brasil, as belgas abusaram dos erros, sobretudo no primeiro set, quando forneceram ao menos oito pontos de graça para a seleção verde-amarela. Entretanto, souberam aproveitar o momento em que as brasileiras relaxaram para colocar as mangas de fora e estivar a partida.
“Chegar na Fase Final de um campeonato difícil como a Liga das Nações é muito gratificante. Jogamos contra grandes times do mundo, enfrentamos viagens, fusos diferentes, e perdemos uma jogadora importante como Drussyla. Essa passagem de fase é uma primeira conquista. Jogar a Fase Final será importante pois teremos a oportunidade de enfrentar as grandes seleções do mundo. Agora, temos que continuar cuidando das partes física e técnica”, disse José Roberto Guimarães.
Jogo
Em todo momento do primeiro set, as comandadas de José Roberto Guimarães atuaram com vantagem no placar. Na metade da parcial, a seleção chegou a se desconcentrar, vendo a diferença cair de 10 para seis pontos, mas logo entrou no ritmo e fechou em 25/15.
O segundo set teve um início mais equilibrado, as belgas chegaram a alternar a liderança do marcador com as brasileiras, mas não conseguiram encontrar uma regularidade ao longo da parcial. Assim, ficaram para trás quando o Brasil engrenou uma sequência de pontos que garantiu nova vitória tranquila (25/14). Sem Drussyla, que deixou a Liga das Nações após sofrer trauma na mão direita, José Roberto Guimarães manteve Gabi em quadra no segundo set, tirando-a apenas no final da parcial. A opção do treinador foi Rosamaria na entrada da rede. Monique também entrou, no lugar de Tandara. Uma mudança para dar ritmo à jogadora, que vem sendo pouco utilizada.
A terceira parcial teve uma Bélgica mais solta. Perdendo por 2x0, a equipe passou a arriscar mais para tentar ao menos um ponto no confronto. Cresceu na recepção, permitindo assim mais facilidade nas viradas de bola e, principalmente, no saque, dando trabalho para a linha de passe brasileira. Contou também com o relaxamento da seleção, que além do passe, cometeu erros também de saque e nas combinações de algumas jogadas.
Do 11/9, viu as belgas virarem para 11/14. Desde então, as adversárias conseguiram manter uma vantagem confortável de dois pontos. Aos trancos e barrancos, as brasileiras conseguiram igualar no 21/21, mas, empolgadas, as belgas emendaram uma sequência de bons ataques para fechar em 21/25.
Embora não tenha entrado mal, Monique deixou a quadra no quarto set para o retorno de Tandara, reforçando a dependência que a equipe tem da oposta. Mais focado, o time melhorou defensivamente e ofensivamente, mas continuou cometendo erros, em especial no saque, o que o fez demorar a engrenar e abrir margem na parcial. Mesmo quando emendou uma sequência de pontos que desestabilizou as belgas, a seleção, displicente, não conseguiu repetir as atuações dos dois primeiros sets e permitiu a reação das adversárias. A vitória foi suada, por 25/23.
A terceira parcial teve uma Bélgica mais solta. Perdendo por 2x0, a equipe passou a arriscar mais para tentar ao menos um ponto no confronto. Cresceu na recepção, permitindo assim mais facilidade nas viradas de bola e, principalmente, no saque, dando trabalho para a linha de passe brasileira. Contou também com o relaxamento da seleção, que além do passe, cometeu erros também de saque e nas combinações de algumas jogadas.
Do 11/9, viu as belgas virarem para 11/14. Desde então, as adversárias conseguiram manter uma vantagem confortável de dois pontos. Aos trancos e barrancos, as brasileiras conseguiram igualar no 21/21, mas, empolgadas, as belgas emendaram uma sequência de bons ataques para fechar em 21/25.
Embora não tenha entrado mal, Monique deixou a quadra no quarto set para o retorno de Tandara, reforçando a dependência que a equipe tem da oposta. Mais focado, o time melhorou defensivamente e ofensivamente, mas continuou cometendo erros, em especial no saque, o que o fez demorar a engrenar e abrir margem na parcial. Mesmo quando emendou uma sequência de pontos que desestabilizou as belgas, a seleção, displicente, não conseguiu repetir as atuações dos dois primeiros sets e permitiu a reação das adversárias. A vitória foi suada, por 25/23.
Liga das Nações feminina
1ª semana:Barueri (SP)
15.05 – Brasil 1 x 3 Alemanha (25/15, 22/25, 18/25 e 20/25)
16.05 – Brasil 3 x 1 Japão (22/25, 25/18, 25/23 e 25/11)
17.05 – Brasil 3 x 1 Sérvia (23/25, 25/22, 25/14 e 25/21)
2ª semana:Ancara (Turquia)
22.05 – Brasil 3 x 1 Turquia (25/17, 25/19, 23/25 e 25/21)
23.05 – Brasil 3 x 0 Argentina (25/9, 25/21 e 25/14)
24.05 – Brasil 3x 0 República Dominicana (25/20, 25/10 e 25/13)
3ª semana:Apeldoorn (Holanda)
29.05 – Brasil 3 x 1 Coréia do Sul (25/11, 25/14, 31/33 e 25/20)
30.05 – Brasil 3 x 0 Polônia (25/20, 25/20 e 25/23)
31.05 – Brasil 3 x 1 Holanda (25/23, 26/24, 13/25 e 25/22)
4ª semana:Jiangmen (China)
05.06 – Brasil 3 x 2 China (19/25, 25/23, 27/25, 10/25 e 16/14)
06.06 – Brasil 1 x 3 Estados Unidos (23/25, 28/26, 21/25 e 18/25)
07.06 – Brasil 3 x 2 Rússia (15/25, 25/21, 25/20, 19/25 e 17/15)
5ª semana:Eboli (Itália)
12.06 – Brasil 3x0 Bélgica (25/15, 25/14, 21/25 e 25/23)13.06 – Brasil x Tailândia, às 12h (horário de Brasília) – SporTV 2
14.06 - Brasil x Itália, às 15h (horário de Brasília) – SporTV 2
15.05 – Brasil 1 x 3 Alemanha (25/15, 22/25, 18/25 e 20/25)
16.05 – Brasil 3 x 1 Japão (22/25, 25/18, 25/23 e 25/11)
17.05 – Brasil 3 x 1 Sérvia (23/25, 25/22, 25/14 e 25/21)
2ª semana:Ancara (Turquia)
22.05 – Brasil 3 x 1 Turquia (25/17, 25/19, 23/25 e 25/21)
23.05 – Brasil 3 x 0 Argentina (25/9, 25/21 e 25/14)
24.05 – Brasil 3x 0 República Dominicana (25/20, 25/10 e 25/13)
3ª semana:Apeldoorn (Holanda)
29.05 – Brasil 3 x 1 Coréia do Sul (25/11, 25/14, 31/33 e 25/20)
30.05 – Brasil 3 x 0 Polônia (25/20, 25/20 e 25/23)
31.05 – Brasil 3 x 1 Holanda (25/23, 26/24, 13/25 e 25/22)
4ª semana:Jiangmen (China)
05.06 – Brasil 3 x 2 China (19/25, 25/23, 27/25, 10/25 e 16/14)
06.06 – Brasil 1 x 3 Estados Unidos (23/25, 28/26, 21/25 e 18/25)
07.06 – Brasil 3 x 2 Rússia (15/25, 25/21, 25/20, 19/25 e 17/15)
5ª semana:Eboli (Itália)
12.06 – Brasil 3x0 Bélgica (25/15, 25/14, 21/25 e 25/23)13.06 – Brasil x Tailândia, às 12h (horário de Brasília) – SporTV 2
14.06 - Brasil x Itália, às 15h (horário de Brasília) – SporTV 2
FolhaPE
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