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segunda-feira, 16 de julho de 2018

ELEIÇÕES NA ALEPE

Waldemar Borges nega disputar presidência da Alepe

O deputado estadual Waldemar Borges (PSB) nega interesse em disputar presidência da Alepe.

O deputado Waldemar Borges (PSB), fez uma explanação de sua atuação durante visita aos estúdios do programa Cidade em Foco, na Rede Agreste de Rádio. Na oportunidade Borges defendeu a gestão do governador Paulo Câmara (PSB) e descartou a possibilidade de disputar a presidência da Alepe.

O deputado negou na oportunidade interesse em disputar a presidência da Alepe, que ocorrerá devido o falecimento do presidente Guilherme Uchoa. "Quero dizer que não tenho nenhuma pretensão de disputar a presidência da Assembleia, estou muito satisfeito com o desempenho do meu mandato, da maneira como estou fazendo (...). Meu nome não está em discussão para essa possibilidade, o que quero de fato é continuar andando por Pernambuco, levando soluções dentro das minhas possibilidades para os problemas que mais afligem os pernambucanos", afirmou.
Waldemar Borges destacou visita a Brejo da Madre de Deus e investimentos destinados a cidade. "Entregamos três motocicletas para fortalecer o serviço de policiamento de Brejo da Madre de Deus, um compromisso que a gente tem com aquela população. Todo deputado dispõe de um determinado valor anual para determinar emendas que devem ser usadas a serviço do povo e eu tenho feito isso todos os anos na cidade de Brejo da Madre de Deus", disse. 
O parlamentar falou sobre as obras da Adutora do Agreste, que quando concluída, beneficiará também Brejo da Madre de Deus. "Estou trazendo a notícia de que o ramal da Adutora do Agreste que vai incorporar Brejo da Madre de Deus, adutora que vem realmente resolver o problema da água na região do agreste, está começando a sair do papel (...). É uma obra de quase 40 milhões de reais, e o que está faltando é solenizar o momento da assinatura da ordem de serviço", declarou. 
Ele ainda comentou sobre a discussão vigente no Congresso Nacional em torno das emancipações, e sobre a complexidade do tema. "Esse assunto tem tido dificuldade de caminhar no Congresso Nacional exatamente pela complexidade dele, tem situações onde a emancipação é perfeitamente justificável e outras que nem tanto (...). Cada caso tem que ser visto de uma maneira a parte, eu não posso de uma forma irresponsável está dando 'pitaco', agora tem que ter critérios muito objetivos".

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