Missa de Sétimo Dia é realizada em memória do radialista Edvaldo Morais
Missa de sétimo dia do radialista Edvaldo Morais Foto: Ed Machado / Folha de Pernambuco
A Missa de sétimo dia do radialista Edvaldo Morais contou com o presidente do Grupo EQM, Eduardo Queiroz Monteiro, e foi realizada na Igreja Madre de Deus, no bairro do Recife, área central da cidade
“Edvaldo sempre foi um amigo muito querido. Era bom pai e esposo. Sabia orientar a todos com sua humildade. Que Deus o proteja e dê muita luz e sossego”, disse, durante a cerimônia, o diretor Operacional da Folha de Pernambuco, José Américo, que representou os colegas de trabalho.
A missa, presidida pelo padre Sérgio Muniz, teve a participação do maestro Josias Gouveia e do tenor Marcelo Oliveira, que louvaram os cânticos em memória do radialista. “Quando a gente morre, nós atingimos a maioridade porque deixamos de enxergar a perspectiva do homem e passamos a ver a perspectiva de Deus porque ele nos criou para eternidade e é por isso que, em nós, existe uma alma imortal, querida por Deus. Temos que nos apegar à fé e ao amor, que são os laços deixados por Deus a nós. Existe algo que é muito mais que a simples matéria. Edvaldo Morais fez da sua profissão o seu ministério e a morte não é o fim de tudo”, refletiu o sacerdote.
Familiares também expressaram seu sentimento e reforçaram o legado deixado pelo radialista. “Edvaldo era um pai, um companheiro e um avó excelente. Ele foi um homem que deixou um legado de honestidade para toda a família e é isso que fica. Edvaldo não foi. Ele vai estar sempre ao nosso lado”, disse a viúva, Eliane Andrade.
Edvaldo era recifense e iniciou a carreira no jornalismo esportivo. Depois, passou para um novo estilo de radiojornalismo, dando prioridade à prestação de serviços, principal legado deixado pelo radialista. “Edvaldo Morais na Rádio Folha foi uma peça importantíssima para a dimensão que a rádio tem hoje pelo perfil e personalidade dele e também pelo seu zelo na condução do seu trabalho, especialmente ligado às comunidades. Com o passar do tempo, isso foi se acabando e foi Edvaldo quem trouxe de volta o espaço da comunidade na rádio e ampliou o espaço para as lideranças sindicais, servindo como porta-voz desse público”, relembrou a gerente de Jornalismo da Folha FM, Marise Rodrigues.
Nesta terça (4), líderes comunitários irão se reunir, a partir das 19h, em memória do radialista para realizar, junto à família, outra missa de sétimo dia. A nova cerimônia será na Igreja Católica do Alto Santa Isabel, em Casa Amarela, Zona Norte do Recife.
FolhaPE
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