GIF Patrocinador

GIF Patrocinador

terça-feira, 4 de setembro de 2018

EDVALDO MORAIS

Missa de Sétimo Dia é realizada em memória do radialista Edvaldo Morais

                                         Missa de sétimo dia do radialista Edvaldo Morais                                                 Foto: Ed Machado / Folha de Pernambuco


A Missa de sétimo dia do radialista Edvaldo Morais contou com o presidente do Grupo EQM, Eduardo Queiroz Monteiro, e foi realizada na Igreja Madre de Deus, no bairro do Recife, área central da cidade

Parentes, colegas de profissão e amigos participaram, no início da noite desta segunda-feira (3), da missa de Sétimo Dia do radialista Edvaldo Morais. A solenidade religiosa - que contou com o presidente do Grupo EQM, Eduardo Queiroz Monteiro - foi realizada na Igreja Madre de Deus, no Bairro do Recife, área central da cidade. Com 69 anos, o radialista, que atuava havia 10 anos no programa “Show da Rádio”, da Rádio Folha FM, faleceu no último dia 27, vítima de infarto. 

“Edvaldo sempre foi um amigo muito querido. Era bom pai e esposo. Sabia orientar a todos com sua humildade. Que Deus o proteja e dê muita luz e sossego”, disse, durante a cerimônia, o diretor Operacional da Folha de Pernambuco, José Américo, que representou os colegas de trabalho.

A missa, presidida pelo padre Sérgio Muniz, teve a participação do maestro Josias Gouveia e do tenor Marcelo Oliveira, que louvaram os cânticos em memória do radialista. “Quando a gente morre, nós atingimos a maioridade porque deixamos de enxergar a perspectiva do homem e passamos a ver a perspectiva de Deus porque ele nos criou para eternidade e é por isso que, em nós, existe uma alma imortal, querida por Deus. Temos que nos apegar à fé e ao amor, que são os laços deixados por Deus a nós. Existe algo que é muito mais que a simples matéria. Edvaldo Morais fez da sua profissão o seu ministério e a morte não é o fim de tudo”, refletiu o sacerdote.

Familiares também expressaram seu sentimento e reforçaram o legado deixado pelo radialista. “Edvaldo era um pai, um companheiro e um avó excelente. Ele foi um homem que deixou um legado de honestidade para toda a família e é isso que fica. Edvaldo não foi. Ele vai estar sempre ao nosso lado”, disse a viúva, Eliane Andrade.

Edvaldo era recifense e iniciou a carreira no jornalismo esportivo. Depois, passou para um novo estilo de radiojornalismo, dando prioridade à prestação de serviços, principal legado deixado pelo radialista. “Edvaldo Morais na Rádio Folha foi uma peça importantíssima para a dimensão que a rádio tem hoje pelo perfil e personalidade dele e também pelo seu zelo na condução do seu trabalho, especialmente ligado às comunidades. Com o passar do tempo, isso foi se acabando e foi Edvaldo quem trouxe de volta o espaço da comunidade na rádio e ampliou o espaço para as lideranças sindicais, servindo como porta-voz desse público”, relembrou a gerente de Jornalismo da Folha FM, Marise Rodrigues. 

Nesta terça (4), líderes comunitários irão se reunir, a partir das 19h, em memória do radialista para realizar, junto à família, outra missa de sétimo dia. A nova cerimônia será na Igreja Católica do Alto Santa Isabel, em Casa Amarela, Zona Norte do Recife.



FolhaPE

Nenhum comentário:

Postar um comentário