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quarta-feira, 10 de outubro de 2018

BRIGA TUCANA

“Em paz e sem ressentimentos”, diz Doria após Alckmin insinuar que ele é um traidor

João Doria defende o apoio a Bolsonaro no segundo turno das eleições presidenciaisFoto: Nelson Almeida/AFP


O embate ocorreu durante encontro em que o tucanato discutiu a posição da sigla neste segundo turno

Hostilizado por Geraldo Alckmin durante reunião do PSDB nesta terça (9), o candidato da sigla ao governo de São Paulo, João Doria, disse à Folha de S.Paulo que a reunião terminou "em paz e sem ressentimentos". "Não saio com nenhuma mágoa", afirmou. Como mostrou a Folha de S.Paulo, o presidenciável tucano insinuou que o aliado é um traidor.

O embate ocorreu durante encontro em que o tucanato discutiu a posição da sigla neste segundo turno entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). Doria iniciou sua fala pedindo uma salva de palmas para Alckmin, derrotado no primeiro turno da disputa presidencial. O ex-governador, então, fez sinal de não com as mãos. Segundo aliados, Doria interpretou o gesto como um "não precisa". Já aliados de Alckmin dizem que ele estava mesmo recusando a homenagem.

Durante o encontro, Alckmin também ouviu Doria e outros quadros do partido defenderem o apoio a Bolsonaro -coisa que o candidato paulista fez no próprio domingo (7), logo após a votação. Depois, ele reclamou da falta de planejamento para o segundo turno. Neste momento é que Alckmin teria se irritado.


Doria discursava quando foi interrompido por Alckmin. Neste momento, o tucano disse que o "traidor" ali não era ele. E emendou que também não era falso.


Por: Folhapress 

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