“Em paz e sem ressentimentos”, diz Doria após Alckmin insinuar que ele é um traidor
João Doria defende o apoio a Bolsonaro no segundo turno das eleições presidenciaisFoto: Nelson Almeida/AFP
O embate ocorreu durante encontro em que o tucanato discutiu a posição da sigla neste segundo turno
O embate ocorreu durante encontro em que o tucanato discutiu a posição da sigla neste segundo turno entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). Doria iniciou sua fala pedindo uma salva de palmas para Alckmin, derrotado no primeiro turno da disputa presidencial. O ex-governador, então, fez sinal de não com as mãos. Segundo aliados, Doria interpretou o gesto como um "não precisa". Já aliados de Alckmin dizem que ele estava mesmo recusando a homenagem.
Durante o encontro, Alckmin também ouviu Doria e outros quadros do partido defenderem o apoio a Bolsonaro -coisa que o candidato paulista fez no próprio domingo (7), logo após a votação. Depois, ele reclamou da falta de planejamento para o segundo turno. Neste momento é que Alckmin teria se irritado.
Doria discursava quando foi interrompido por Alckmin. Neste momento, o tucano disse que o "traidor" ali não era ele. E emendou que também não era falso.
Por: Folhapress
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