Haddad afirma que Justiça coloca 'panos quentes' em investigação sobre Bolsonaro
Na avaliação de Haddad, o Judiciário errou ao não autorizar busca e apreensão nas empresas que teriam participado dos disparos em massa de mensagensFoto: Evaristo Sá/AFP
Para Haddad, o Judiciário errou ao não autorizar busca e apreensão nas empresas que teriam participado dos disparos em massa de mensagens
O caso foi revelado pela Folha de S.Paulo e motivou a abertura de investigação no Tribunal Superior Eleitoral e na Polícia Federal. Na avaliação de Haddad, o Judiciário errou ao não autorizar busca e apreensão nas empresas que teriam participado dos disparos em massa de mensagens.
"A prática de caixa dois pelo meu adversário deveria ser repudiada por todo o país. Eu lamento muito a Justiça não ter autorizado a busca e apreensão, porque com a busca e apreensão nestas empresas de disparo automático, nós íamos achar os computadores e os contratantes", afirmou.
O petista voltou a chamar Bolsonaro de "soldadinho de araque" e afirmou que seu adversário quer receber da população um cheque em branco para ser Presidente da República. "Ele não tem proposta, não tem programa. Há tempo suficiente para a gente virar essa eleição e derrotar o que ele representa: tortura, ditadura, cultura do estupro, tudo de ruim", afirmou Haddad.
O petista participou do ato em Juazeiro do Norte ao lado dos governadores Camilo Santana (CE), Ricardo Coutinho (PB), Wellington Dias (PI) e Paulo Câmara (PE).
De Juazeiro do Norte o candidato petista seguiu para o município de Crato, também no Ceará, onde participará de ato político.
Por: Folhapress
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