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sábado, 10 de novembro de 2018

AJUSTE FISCAL

Rever tendência de aumento nos gastos públicos

Cabe a Bolsonaro
Para economistas, Congresso reflete desejo da população por benefícios

A tradicional pressão do Congresso para que o governo amplie gastos públicos não deve mudar na gestão do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), e pode dificultar o ajuste fiscal, avaliam economistas ouvidos pela Folha.
O presidente Michel Temer, apesar de ter aprovado um teto para o crescimento do gasto e defender o ajuste, vem recebendo sucessivas faturas. Bolsonaro terá o desafio de mudar essa tendência.
Para o diretor-executivo do IFI (Instituição Fiscal Independente), Felipe Salto, o atual contexto econômico exige uma combinação de medidas de ajuste fiscal. Para o próximo ano, o governo estima que vá fechar as contas com déficit primário de R$ 139 bilhões.
"A pressão para crescimento do gasto não é nova, sempre foi assim. E vai ser sentida fortemente nesse contexto, porque o Brasil está crescendo muito pouco", disse.

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