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segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

SANTA CRUZ - GRINGO AGORA NÃO

Apesar de não descartar possibilidade, vinda de estrangeiro não está nos planos do Santa Cruz

Pisano, Mancuso e Jhonson integram o grupo de estrangeiros que atuaram no Santa nos últimos 20 anos


Direção de futebol se mostra reticente por conta da dificuldade financeira vivida pelo clube, além do tempo de adaptação do atleta às condições locais


Com a dificuldade para encontrar atletas com o perfil estabelecido pela direção, o Santa Cruz tem como possibilidade a busca no mercado Sul-americano. Maneira de ampliar a busca e garimpar bons valores. Entretanto, a cúpula coral se mostra reticente para fazer tal investimento. Primeiro que, devido ao orçamento enxuto, não o clube não se permite a fazer grandes gastos. Soma-se a isso o tempo que o jogador estrangeiro levaria para se adaptar às condições locais. Contudo, apesar disso, tal possibilidade não é descartada.
“É óbvio que tem vários jogadores que passaram por aqui e foram bem, mas a gente tem tentado minimizar os erros porque nossa situação financeira não é boa. O jogador estrangeiro tem uma cultura toda diferente. Então é preciso ter muito cuidado para jogar no calor do Nordeste, com o clima e a umidade que temos aqui. Além disso, ele precisa aceitar a atual condição do Santa Cruz, conosco tentando uma reestruturação, então é uma questão de querer se engajar no projeto”, pontuou o executivo de futebol, Luciano Sorriso.

No recorte dos últimos 20 anos, 12 estrangeiros vestiram a camisa coral. Entretanto, em períodos espaçados. A última grande leva veio quando disputou a Série A em 2016 e a Segundona em 2017, com maior poderio financeiro, outras apostas foram feitas, mas nenhuma com sucesso. O último estrangeiro que teve relativo sucesso com a camisa coral foi o argentino Mancuso, em 1999. Desde então, das poucas apostas realizadas pelo clube, nenhuma conseguiu ter uma boa aceitação. 

Últimos estrangeiros que passaram pelo Santa

2018: Nenhum
2017: Gabriel Vallés (LD - Argentina), Federico Gino (VOL - Uruguai) e Facundo Parra (ATA - Argentina)
2016: Alex Bolaño (VOL - Equador) e Matías Pisano (MEI - Argentina)
2014 e 2015: Nenhum
2013: Fabián Coronel (VOL - Argentina)
2008 a 2012: Nenhum
2007: Johnson (ATA - Angola)
2003 a 2006: Nenhum
2001 e 2002: Koichi Hashimoto (MEI - Japão)
2000: Nenhum
1999: Almandoz (ZAG - Argentina), Mancuso (VOL - Argentina), Reyes (MEI - Honduras) e Milar (ATA - Uruguai)


Diario de Pernambuco

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