Líder e identificado com o Santa Cruz, Danny Morais se diz orgulhoso com CT Tricolor
'É um grande primeiro passo, que poderá impulsionar para a gente crescer muito mais', falou
Zagueiro é o atleta do elenco com maior história no clube na atualidade e avalia momento coral para o seguimento da temporada que inicia
O nome de maior história dentro do atual elenco, já que possui quase três anos no Santa Cruz, o zagueiro Danny Morais exerce um papel de liderança não somente dentro de campo. Fora dele, o atleta é o elo dentro do grupo, que jogadores e diretoria. Uma função que o experiente defensor, de 33 anos, aceitou desempenhar no seu retorno em março de 2018. Esta volta só aconteceu após a mudança de postura no clube, enxergada pelo atleta, na sua forma de administração. Entre essas diferenças, está o passo dado com a inauguração do Centro de Treinamento Ninho das Cobras.
“(Estou) orgulhoso. Quando aceitei voltar para cá, eu comprei uma ideia do clube e essa ideia passava por isso, por uma reformulação. (Haviam) muitas coisas erradas, que eu também não concordo, e que vejo que o clube está tentando mudar. Mas ainda é um início. O esforço que foi em especial de um grupo de torcedores. Quando você dá um primeiro passo, a torcida compra essa briga como sempre foi. Eu me sinto orgulhoso e só tenho a parabenizar e agradecer. E dizer especialmente para esses torcedores que o nosso suor, a nossa dedicação, sempre vai ter um pouco deles também dentro de campo”, comentou o zagueiro.
Danny conquistou dois campeonatos pernambucanos com o Santa, em 2015 e 2016, a Copa do Nordeste de 2016, e acumula ainda o acesso à Série A em 2015. Atleta regular e que conquistou não só a confiança da torcida, mas da direção e dos atletas do clube. A identificação faz com que o zagueiro comemore o novo capítulo da história coral. O Centro de Treinamento Presidente Rodolfo Aguiar - Ninho das Cobras, teve seu primeiro campo inaugurado no último sábado. Conquista simbólica que aumenta o alicerce para que o Santa Cruz siga o trabalho para mudar de patamar nos próximos anos. Alcançando maior profissionalização no seu funcionamento.
“Não penso em mim, penso no Santa Cruz, nesses meninos que vão ser lapidados aqui, e a gente tem que dobrar, triplicar esse número para que um dia o Santa Cruz passe a ser um clube sustentável. E esse é um grande primeiro passo, sólido, que poderá impulsionar para a gente crescer muito mais”, encerrou.
Diario de Pernambuco
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